sexta-feira, 30 de novembro de 2012

1556 - Os anjinhos da família Rambo

Pio Rambo (bebê) com seus irmãos, em 1957

























O pai de Pio Rambo era fotógrafo em Harmonia e gostava de fotografar a própria família, ao contrário de muitos profissionais que não gostam de exercer o seu ofício em benefício próprio e da família. Antigamente se exprimia essa tendência com a expressão "em casa de ferreiro, espeto de pau".
O papai Rambo (João Bertoldo), por certo, amava os filhos, apesar deles serem um tanto levados. Hoje, passados 55 anos da época em que foi tirada essa foto, eles relembram as suas travessuras infantis:

Pio Rambo - Nesta foto o Victor Rambo tinha uns 2 anos e meio.

Ane Rambo - mas a carinha de sapeca é a mesma...

Victor Rambo - Mas eu era o mais comportado. Só fui expulso do coral, incendiei o canavial dos Gewer testando o isqueiro recem comprado, um legítimo Laci Latonado e levei um lapanasso do vigário por ter escalado a torre da igreja. Fora outras cositas mais.

Pio Rambo  -  Tô me matando de rir, aqui, lembrando as "otras cositas mas".

Ane Rambo - Nossa, Victor Rambo, essas façanhas eu não conhecia...pelo jeito a lista é bem extensa...

Victor Rambo - Mas o dia que quebrei o esmeril que o pai afiava as tesouras, não escapei da cinta, fizeram comboio indo ao encontro dele vindo do trabalho para fazer a fofoca....uiiii e doeu. 

Poderia se entender aí que os outros irmãos "entregaram" o coitado do Pio. Mas não foi o caso. Nesses casos, os irmãos ficavam unidos e assumiam coletivamente a culpa. A vantagem é que, assim, todos apanhavam, mas só um pouquinho cada um. Para os jovens, que não sabem o que é cinta, convém explicar que, ntigamente, os  pais diciplinavam seus filhos batendo neles com o cinto (nota do editor).

Ane Rambo - esse dia eu lembro...não sei se eu estava na turma da fofoca, mas lembro da surra que tu levou...

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

1555 - Família Laux

Casamento de  Jacob Lamb, no Arroio Bonito


Casamento de Jacob Laux e Hilda Rüchel, em 21 de outubro de 1927, em Arroio Bonito, São Sebastião do Caí/RS. O Sr. Jacob e sua esposa, após o nascimento das filhas Lori e Vitória, resolveu sair do Rio Grande do Sul, no início de 1931. Foram 27 dias de viagem até chegarem à localidade de Lambedor, município de Ipira/SC, onde o sogro do Sr. Jacob havia comprado terras. Nesta localidade, nasceram os filhos, Urbano e Onilo. Após, mudou-se para a localidade de Mambuca, onde nasceu a última filha: Helmi. A Família cresceu e hoje vários descendentes estão estabelecidos em Santa Catarina e no estado do Paraná. O Sr. Jacob e a Sra. Hilda, falecidos em 1968 e 1979, respectivamente, estão sepultados no Cemitério Luterano da localidade de Filadélfia, Ipira/SC, onde ainda reside a única filha do casal, Lori Laux Griebeler, com 83 anos de idade.

A Família Laux, descendentes de Johann Adam Laux e Maria Catharina Schneider Laux, chegados em Porto Alegre no dia 15 de novembro de 1846 e radicados em Picada Café/RS, realiza o terceiro Encontro Nacional no dia 11 de novembro na cidade de Sertão Santana/RS, localizada entre Guaíba e Camaquã, onde se desenvolveu um importante ramo da Família.A Família Laux surgiu em torno de 1520, na pequena cidade de Roth, nos arredores de Kastellaun, no Hunsrück, no então Reino da Prússia, hoje território da Alemanha.
Por se localizar na fronteira com a França, esta região sofria constantes invasões, alterando-se momentaneamente o idioma e os costumes.
Etimologicamente, o termo Laux remonta ao idioma francês. Muito provavelmente Matthias Lucas, nosso ancestral mais antigo conhecido, diante de mais uma invasão francesa por volta de 1545, alterou o sobrenome para Laux, por ser mais simpático aos franceses.
Sabemos disso por conta de documentos obtidos no Archivstelle Boppard da Igreja Evangélica Luterana, da cidade de Boppard, no Hunsrück, onde estão todos os arquivos das Famílias Luteranas daquela região.
Cópia de parte de uma folha do registro de Casamentos das comunidades de Bell e Krastel, onde consta o assentamento do casamento de Johann Christian Laux e Anna Maria Tag no ano de 1.768.
A Família Laux foi, durante os séculos, XVII e XVIII, grande fornecedora de alimentos para o exército alemão. Ela fornecia trigo, arroz, feijão, cevada, aveia, milho, batata, cenoura, ervilha, centeio, malte, etc.  O destaque nesta área está demonstrado no brasão da Família, na forma de um ceifador com duas frentes de corte.
O destaque nas atividades militares também rendeu à Família colocar no brasão as divisas militares.
Com o passar do tempo a situação da Europa se complicou e, em meados de 1846, Johann Adam Laux e sua esposa Maria Katharina Schneider Laux resolveram emigrar para o Brasil em busca de um novo horizonte para a Família.
Embarcaram com seus filhos Adam, Friedrich, Peter, Georg Peter e Phillip Peter. Veio junto também Christian Laux, pai de Johann Adam, que chegou com a idade de 64 anos, o que não era comum para a época. Via de regra, quem embarcava com esta idade, seria sepultado no mar ...
A Família Laux chegou na cidade de Porto Alegre em 15 de novembro de 1846 e se estabeleceu em Picada Café/RS, e foi  importante na construção e consolidação da Comunidade Evangélica de Confissão Luterana da localidade. Conforme registros, Johann Adam Laux foi um dos fundadores da Comunidade em 1853. Foi Adam Laux quem doou a área de terras onde está localizada a Igreja e o Centro Comunitário.
Aqui no Brasil nasceram ainda os filhos Jacob, Maria Margarida e Maria Margaretha. De lá para cá a Família cresceu e se expandiu pelo Rio Grande do Sul e pelo Brasil.

1554 - Adelino e Ruth Colombo, no Caí

Seu Adelino e dona Ruth visitaram a loja Colombo do Caí em 29 de 
novembro de 2012 e fizeram questão da foto com seus funcionários



Adelino Colombo é um dos maiores líderes do comércio no Brasil. Apesar de idoso, continua ativo e dirige a sua empresa, que tem  340 lojas distribuídas por cinco estados brasileiros. Dona Ruth é caiense e a loja no  Caí foi uma das primeiras abertas pela rede fora da região serrana. 
A filial caiense foi a 30ª da rede. Aberta no ínicio da década de 70 ela funcionou inicialmente em prédio alugado, onde hoje se encontra o Supermercado Flach do Centro (entre a Casa de Carnes e o bazar Presentão). Posteriormente, foi construído prédio próprio no qual a loja funciona até hoje (esquina da rua 13 de Maio com avenida Egydio Michaelsen). 
Do início da loja caiense até o ano de 1989, a família Selbach geriu a filial caiense da Colombo. Além do prefeito Heitor Selbach, seus filhos Carlos, Frederico e Joaquim trabalharam na administração da loja.
Segundo o pesquisador Mário Glaeser, dona Ruth tinha o sobrenome Franke. Dona Tereza Franke, provavelmente sua irmã, era proprietária da casa em que, depois, morou Roque Braghirolli, ex-funcionário do Banco do Brasil. A casa fica na  rua Marechal Deodoro, em frente à praça Edvino Puhl. Casa de dois pisos, ao lado da lancheria Piter Baum Lanches,

1553 - Darci reeleito

Na chuva, muito molhados, Darci e Luiz Alberto festejaram a vitória

Chovia no inicio da noite de domingo (7 de outubro de 2012). A contagem dos votos da eleição foram muito rápidos e logo se soube da vitória de Darci Lauermann na eleição municipal.
Apesar da chuva, Darci e o candidato a vice Luiz Alberto Oliveira subiram na cabine de um caminhão e discursaram para um numeroso grupo de fiéis partidários das suas candidaturas. O prefeito e o novo vice eleito não usavam guarda-chuva e tomaram um banho.
No dia seguinte aconteceu um fato raríssimo. Darci não foi trabalhar. Com a voz comprometida, ele ficou em casa, mas não deixou de conversar com as pessoas que ligaram para ele e de conceder entrevistas. Inclusive para o Fato Novo.
Darci estava de alma lavada. No clamor da campanha, ouviu e leu ofensas dirigidas a ele e teve de se conter. A vitória por diferença de mais de dois mil votos o confortou e, na entrevista, ele falou de administração municipal e de futuro para o município.
Darci lembrou que a sua primeira administração foi muito difícil devido à situação de penúria em que se encontrava a prefeitura. Agora espera realizar mais. Está animado com a possibilidade de atração de empresas proporcionada pelo asfaltamento das avenidas do Condomínio Empresarial, recentemente concluído. E espera dar um novo grande passo com o asfaltamento do trecho inicial da estrada do Campestre de Santa Terezinha, até a entrada da Agrosul. O que vai aumentar as possibilidades de expansão dessa empresa, pois atualmente ela não pode exportar para muitos países, devido à precariedade do atual acesso.
Darci encara esses dois investimentos como semeadura para colheitas futuras. Ele está ciente de que o Caí é um município pobre (em comparação com vizinhos como Tupandi). Isso significa que a população caiense é muito carente e necessitada de apoio. Principalmente na área da saúde.
A solução, segundo o prefeito, é aumentar a receita, para poder dar mais assistência à população carente. Por isso ele está sempre atento a todas as possibilidades de aumentar a receita (ganhos) da prefeitura. 
Para ter mais recursos, a prefeitura tem dado todo incentivo possível a novas empresas que estão se instalando no município, às empresas locais que querem expandir suas atividades e aos produtores rurais. Uma política que tem dado muito certo, pois nos dois últimos anos a produção no município aumentou extraordinariamente, assim como a geração de empregos.
Darci já está recebendo consultas de empresas interessadas em se instalar no Condomínio Empresarial e acredita que, nos proximos quatro anos será possível atrair outras empresas de porte para a Cidade Empresarial (área de 200 hectares onde já se encontram o Condomínio, a Agrosul, a Leitz e várias outras empresas).
No setor rural, o prefeito reeleito acredita que será possível dar maior incremento aos aviários e pocilgas, já que a Agrosul está crescendo e a Frangosul superou a sua crise.
O prefeito não promete nada e não apresenta nenhum novo projeto espetacular para o futuro governo. Aposta no “feijão com arroz” de apoiar os produtores para aumentar a entrada de dinheiro na prefeitura. Uma fórmula que já deu frutos. A educação municipal teve uma melhoria espetacular nos últimos anos (conforme mostra o índice do IDEB) e a saúde também já apresenta evolução, com a instalação dos novos postos de saúde nos bairros e o atendimento às emergências na Secretaria da Sáude. Assim, com os pés no chão e prometendo pouco, o prefeito espera fazer mais um governo que a população aprove.

1552 - Full Surf, indústria caiense do vestuário


A empresa, fundada em 1995, abriu a primeira loja de fábrica, no Caí
A fama do Caí é de ser um local bom de se fazer compras, porque se encontra de tudo. 
Agora isso se tornou ainda mais verdadeiro, porque a cidade passará a ter a sua primeira loja de fábrica. 
A empresa Makru Indústria e Comércio de Confecções estará abrindo, nesse sábado seu ponto de venda, o primeiro do gênero no Caí. Ali serão comercializados toda a linha de produtos Full Surf a preços de fabrica . 
A Full Surf é mais que uma marca de surfwear, é um estilo de vida. A marca traduz uma linguagem atual, acessível a todos que se identificam com os esportes. Criada em 1995, pelo casal Celso e Inês Machry e tendo hoje a colaboração dos filhos Álvaro e Marina, vem evoluindo a cada coleção, desenvolvendo produtos que seguem as tendências internacionais do mundo do surf, juntamente com designers exclusivos que identificam a marca. 
Os produtos Full Surf são comercializados em todo o estado e começam a ser divulgados também no centro do país. 
“Continuaremos vendendo aos lojistas, assim como viemos fazendo há tempo. Inclusive, agradecemos à parceria deles conosco. Todavia, sentimos a necessidade de passar por esta nova fase”, explica Celso. Ele comenta, ainda, que escolheu esta época para abrir o ponto de venda devido à proximidade com o Natal. “É uma opção a mais para o comércio do Vale do Caí”, completa. 
A nova loja oferece uma linha de vestuário que contempla o estilo esportivo e casual, com foco principal nas roupas masculinas, inclusive com numeração ‘’extra grande’’, uma necessidade do mercado. 
A marca está sendo divulgada pelo surfista de Xangri-lá, Jeferson Cardoso Comarú, segundo colocado na ultima etapa do brasileiro de stand-up realizada na praia de Ibiraquera, Santa Catarina, e atualmente participa da etapa do mundial de stand-up, que se realiza na praia de Maresias, São Paulo. 
A Full Surf está localizada na rua Henrique D’Avila, n° 558 (rua da Igreja Católica, em frente à Escola de Educação Infantil Branca de Neve), no Centro de São Sebastião do Caí. 

1551 - Revolta contra suposta compra de votos em Tupandi

Em torno de 200 pessoas se aglomeraram em frente ao forum caiense

De forma ordeira, os manifestantes reclamaram de crimes 
eleitorais que teriam acontecido na eleição municipal







Um fato surpreendente aconteceu na manhã do dia 22 de novembro, quinta-feira, na frente do forum do Caí.
Ocorria, na manhã desse dia, a oitava de testemunhas relativas a processo em que o partido PTB de Tupandi pede a anulação da eleição do prefeito Mano Kercher alegando compra de votos e abuso do poder econômico.

O mais surpreendente foi a aglomeração de pessoas diante do forum. 

Um ônibus e dezenas de automóveis levaram para o Caí mais de duzentas pessoas, que se aglomeraram em frente ao forum, portando cartazes e, alguns deles, usando nariz de palhaço.

Eram todos simpatizantes do ex-prefeito Hilário Junges, que foi derrotado por Mano Kercher com diferença de apenas 20 votos.

Quando Hilário chegou  e entrou no forum, foi aplaudido pelo grupo; quando o prefeito Mano Kercher entrou, foi vaiado. 

Tupandi é um dos municípios mais ricos e prósperos do país. Mas não é muito grande . Sua população, segundo o IBGE, não chega a 4.000 habitantes, dos quais 2692 são eleitores.

Por isso é surpreendente o fato de que mais de 200 pessoas (perto de 10 % do eleitorado do município) foi até o Caí  para fazer um protesto contra o resultado da recente eleição municipal.

Os manifestantes se postaram pacificamente diante do prédio e boa parte deles ficou lá até o início da tarde, quando foi encerrada a oitiva das testemunhas.


Foram ouvidas seis testemunhas indicadas pelo PTB, de Hilário, e três arroladas pelo prefeito Mano. A parte do prefeito também havia indicado seis testemunhas, mas apenas três compareceram e as três foram contraditadas pela advogada do lado de Hilário, Mara Kaspary, pois eram todos funcionários municipais ou da fábrica Kappesberg, sem condições de prestar um testemunho imparcial. Mesmo assim, essas testemunhas foram ouvidas.

Ainda é cedo para saber no que vai dar o julgamento dessa questão. A juiza eleitoral, Gorete Fátima Marques determinou a realização de diligências para apurar os fatos e foi determinado prazo de dez dias para isso. Depois disso, a doutora terá mais três dias para proferir a sua sentença. Portanto, ainda vai levar duas semanas para isso. Além do que, depois da sentença proferida, ainda caberá recurso para a parte perdedora, que poderá apelar para o Tribunal Regional Eleitoral.

A advogada Mara Kaspary que defende a causa do exprefeito Hilário Junges, está convicta de que as provas apresentadas são muito sólidas e espera que o resultado seja positivo. A sua previsão é de que a juiza Gorete Fátima Marques dê a sentença até o dia 10 de dezembro, ainda em tempo para a conclusão do processo antes da diplomação do prefeito, que deverá ocorrer no dia 19.

Se essa previsão se concretizar, uma nova eleição terá de ser realizada





1550 - O Quilombo volta ao Carnaval


Em 2011 e 2012, a escola Unidos do Samba foi a única a desfilar,
mas em 2013 deverá ter uma rival
Assim como o futebol, o Carnaval Caiense andou parado por alguns anos. Mas ele voltou há dois anos e, no próximo mês de fevereiro, deverá se tornar mais bonito ainda.
Nos dois primeiros anos da retomada do carnaval, só uma escola desfilou: a Unidos do Samba. Faltou, então, o tempero da rivalidade. Aquele mesmo que faz os gaúchos (divididos entre gremistas e colorados) gostar tanto do futebol.
A Unidos do Samba tem a sua base no bairro Navegantes, que é vizinho do Navegantes e está organizando a sua escola para desfilar na avenida caiense no próximo carnaval.
A Associação Carnavalesca Unidos do Quilombo já vem fazendo promoções e arrecadou dinheiro suficiente para comprar 27 instrumentos. Com mais alguns que serão emprestados pela prefeitura, será formada uma banda com 50 ritmistas. 
Nesta próxima semana já começam os ensaios, na sede da Associação dos Moradores do Bairro Quilombo e está sendo preparada a realização de um grande evento no dia 15 de dezembro: a festa de escolha das Rainhas e Madrinhas da Escola. Concurso que será realizado nas modalidades adulta e infantil. A festa será animada pelo pagode Chega Mais e outras atrações.
O presidente da escola é Eider da Silva (o Buda), que é filho do puxador do samba enredo Luciano da Silva.
Luciano, que já impulsionava o desfile da Unidos do Quilombo nos bons tempos do carnaval caiense (na década de 1990), já está preparando o samba enredo que irá cantar no desfile da escola: o tema já está definido, Será “O Quilombo Voltou”.
Embora esteja nascendo no Quilombo, a escola não está fechada à participação de carnavalescos de outros bairros. Pelo contrário. Todos são bem vindos.
Quem quiser participar da volta do Quilombo ao carnaval pode entrar em contato com o presidente Eider (fone 96718711) ou com Diego da Silva.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

1549 - ENEM 2012 mostra escolas particulares na frente e destaca algumas estaduais



A divulgação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) reflete o estado precário do ensino no Rio Grande do Sul. O maior problema está na rede estadual de ensino, que vem caindo cada vez mais na comparação com as de outros estados brasileiros.
No Vale do Cai, as escolas que obtiveram melhor colocação são as particulares. Especialmente as duas na região que integram a rede de escolas Sinodal: a Sinodal Portão e a Sinodal Progresso, de Montenegro. A Sinodal Portão foi 11ª colocada do estado na prova de redação.
A grande maioria das escolas de ensino médio da região, no entanto, são estaduais e elas sofrem com a crise reinante. Mas é bom ver que algumas dessas escolas conseguiram melhorar seus resultados, apesar da crise que atinge o sistema estadual de ensino.
A escola Pastor Heinrich Hunsche, de Linha Nova, é o melhor exemplo disso. As notas dos seus alunos melhoraram muito em relação às do ano anterior e a escola saltou do 11° para o 3° lugar entre as escolas de ensino médio da região. O caso se torna mais notável pelo fato de Linha Nova ser o município menos populoso do Vale do Cai. Menos numa comunidade tão pequena é possível conseguir uma razoável qualidade de ensino.
O Ministério da Educação, que realiza as provas do ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio), só divulga os resultados das escolas em que mais de 50% dos alunos fazem a prova. Razão pela qual algumas das escolas da região não aparecem na tabela aqui publicada.
A divulgação dos resultados deve servir de estímulo para que os seus professores e administradores se esforcem ainda mais para melhorar suas escolas e o aprendizado dos seus alunos.
ACIMA DA MÉDIA
Em comparação com o restante do estado, pode se observar que a situação do ensino médio no Vale do Caí se coloca bem acima da média estadual. Das 18 escolas avaliadas, seis ficaram abaixo da média e 12 ficaram acima.
Mas isso não deve ser motivo para acomodação. O ensino brasileiro como um todo, e mais ainda o gaúcho, deixa muito a desejar. É preciso que os administradores municipais, os pais de alunos e as comunidades se empenhem para a melhora na educação. O futuro das comunidades, e das pessoas que a compõem, depende disso.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

1548 - Salvador do Sul: imagens da evolução ocorrida em 30 anos

Salvador em 1978: a igreja já estava lá
Salvador, hoje: a igreja ainda está lá
Parece incrível, mas a foto do alto foi tirada em 1978. O grande prédio em primeiro plano é o Seminário de Salvador do Sul. Adiante vê-se o que era a cidade de Salvador do Sul naquela época. Destaca-se a igreja, hoje no centro da cidade. Naquela época, como se vê na foto, parecia ser a capela de uma comunidade rural. Mesmo pequena, a cidade era sede municipal há 15 anos, já que a emancipação ocorreu em 1963.
A cidade de 1978 difere muito da Salvador do Sul da atualidade, que podemos ver na foto logo abaixo. Vê-se ali, ainda, a mesma igreja, agora um tanto escondida em meio a construções. O morro que aparecia adiante da cidade, na foto de 1978, aparece lotado de construções na foto atual.

Fotos divulgadas no Facebook por Cléo Meurer

1547 - Capas Renner


O vilarejo que aparece na foto antiga,  hoje pode ser uma grande 
cidade do Vale do Sinos. Seria Dois Irmãos?


Os morros, ao fundo dessa foto, são os famosos Dois Irmãos, que deram nome à importante cidade do Vale do Rio dos Sinos.  Considerando-se essa pista, a cidade poderia ser Novo Hamburgo. Questão que pode ser facilmente respondida pelos grandes conhecedores daquele vale.
Para nós, do Vale do Cai, o que mais chama atenção é a capa usada pelo cavaleiro. Trata-se, provavelmente, de uma capa Renner, da empresa A J Renner, que começou sua trajetória exitosa na cidade no Caí. Ocupando uma parte do quarteirão em que hoje está situada a Escola São Sebastião, a fábrica obteve sucesso rápido devido a um produto revolucionário. As capas Renner, graças a um processo químico desenvolvido pelo jovem A J, era impermeável. Algo revolucionário, pois até então as capas absorviam a água, tornando-se pesadas e dando pouca proteção ao cavaleiro.
A partir desse produto, as empresas A J Renner se desenvolveram e transformaram-se num verdadeiro império. O maior grupo econômico do estado, que deu origem às atuais Lojas Renner e Tintas Renner.

Segundo Rodrigo Guarani-Kaiowá Steffen, pela análise da linha dos morros - e de um morro menor à frente do morro da esquerda - a vista é da subida para Morro Reuter, com a cidadela de Dois Irmãos no segundo plano

Foto divulgada no Facebook por Gilnei Andrade




domingo, 25 de novembro de 2012

1546 - Harmonia em grande desenvolvimento

A fábrica de calçados UZA é uma das novas empresas que 
se instalaram em Harmonia
A metalúrgica APR está instalada no município e produzindo
equipamentos industriais
A Cooperativa Ouro do Sul investe 10 milhões na implantação
de uma Unidade de Produção de Leitões
A empresa Plásticos Rieger também constrói nova fábrica
A DLG  já está com suas novas instalações prontas
A indústria AVA é mais uma que coclui suas novas instalações














































A Sabor Orgânico começa suas novas instalações
Harmonia já é um dos municípios mais ricos da região. Ele tem a quarta maior renda per capita no Vale do Caí, ficando atrás apenas de Tupandi, Maratá e Pareci Novo. Mas o melhor é que as perspectivas para o futuro são ainda melhores.
O prefeito Sílvio Specht, que está encerrando o seu mandato, está extremamente otimista quanto ao futuro de Harmonia devido a vários empreendimentos nas áreas industrial e agropecuária, que deverão aumentar muito a produção no município e, consequentemente a geração de empregos e de renda.
O mais importante desses empreendimentos deverá ser a implantação de uma Unidade de Produção de Leitões (UPL), pela Cooperativa Ouro do Sul. Essa empresa já conta com 400 funcionários e é a principal empresa do município. A UPL é um grande acréscimo para a cooperativa, pois estão sendo construídos 16 galpões, cada um com 120 metros de comprimento, num investimento de R$ 10 milhões. A unidade produzirá leitões para serem criados por agricultores integrados. Os leitões são entregues com 20 quilos e são engordados nas pocilgas de produtores rurais, sendo grande parte deles do próprio município. Assim, além do retorno de impostos proporcionado pela parte industrial e comercial da Cooperativa, há também o da produção rural, na criação dos suínos.
Atualmente a prefeitura está fazendo terraplanagem para a implantação de mais cinco aviários e pocilgas no interior do município.
Além disso, várias empresas locais estão construindo prédios em áreas doadas pela prefeitura nos dois distritos industriais que foram criados para essa finalidade. 
No do Morro Peixoto, a empresa Plásticos Reger está implantando uma grande unidade industrial em área de 2,2 hectares.
No distrito do Morro Azul, a Sabor Orgânico recebeu área de um hectare e já está com a construção de um grande prédio para a instalação da empresa.
Outra empresa que já se instalou em Harmonia há anos e que está construindo novas instalações é a Raro, fabricante de produtos de limpeza.
Mas não é só isso. Tem também a AVA Metalúrgica e a APR Máquinas, também empresas que já atuam no município há alguns anos e que estão construindo para ampliar as atividades.
Para completar, a tradicional Madeireira Calsing também está se preparando para mudar suas atividades para as suas modernas instalações, construídas no Morro Peixoto.
O prefeito Sílvio está satisfeito com tantas conquistas e com o fato desses investimentos estarem sendo feitas por empresas já bem conhecidas e  merecedoras de total confiança. O prefeito deixa a prefeitura, depois de oito anos de mandato, convicto de que o seu município tem excelentes perspectivas para o futuro.

1545 - Jovem caiense começa uma fábrica do robôs

A empresa criada por Wagner Rambo atua no ramo de robótica

Wagner Rambo é filho do técnico em eletrônica e radialista Pio Rambo. O pai é mais conhecido e tem muitos talentos. É, inclusive, um filólogo (estudioso de línguas), autoridade no dialeto alemão que é falado no Rio Grande do Sul. O irmão mais novo de Wagner também é um fora de série. Se chama Guilherme e se tornou conhecido pela organização do festival de cinema Curta a Vida e pela produtora de vídeo Canyon Produções.
Dois talentos fora de série numa família já seria bastante. Mas veja só o que o Wagner anda fazendo.
Estudante de Engenharia Eletrônica da FEEVALE (concluindo o oitavo semestre), ele é proprietário de uma indústria de robótica. Ele começou a empresa há um ano e nem tem funcionários, mas seus produtos já são vendidos até mesmo em outros estados. 
Sua mais ousada criação é um robô que tem o aspecto de um jipe de brinquedo e que é utilizado por estudantes de engenharia e informática, para a realização de competições.
Wagner produz as placas que são a parte de inteligência (o cérebro do robo). Outras empresas fornecem componentes, como as rodas, o chassi, lâmpadas e câmeras do jipezinho.
O pequeno aparelho é capaz de grandes proezas e escolas mais avançadas estão comprando os modelos produzidos por Wagner para estimular seus alunos a também desenvolver atividades criativas. Wagner fornece o kit básico para a escola e os alunos desenvolvem  pequenos veículos a partir deles. Os melhores participam de competições com outras escolas.
A empresa criada por Wagner chama-se WR Kits e tem um site na internet (www. wrkits.com.br) através do qual vende seus produtos. Vale a pena ver, também, as demonstrações dos produtos da WR Kits no You Tube.
Guiado através de controle remoto, o modelo Paradoxus faz todo tipo de manobra e o modelo robô seguidor se coduz por si seguindo uma linha traçada no piso. Para fazer essas proezas, os robôs são dotados de microcâmeras de vídeo, controle remoto e até faroletes que permitem a sua operação em ambientes escuros.
Wagner tem 25 anos e trabalha com o pai, na Eletrônica Rambo, desde os dez. Hoje, ao mesmo tempo que desenvolve a sua própria empresa, vai tocando o seu próprio negócio. Uma empresa que começa de vagar mas que tem possibilidades de chegar muito longe.

1544 - Rambo Brothers


Pelo ano de 1975, os cinco irmãos Rambo animavam reuniões dançantes. 
De pé, da esquerda para a direita, Flávio Luis Rambo, Pio Rambo, 
Levino, Victor Rambo Agachados: Clóvis Rambo, 
Inácio Motta (In Memoriam) e Ane.
Da esquerda para a direita: Flavio Luis Rambo, ao violão;Pio RAmbo 
na gaita; atrás (no chocalho) Clóvis Rambo e Victor Rambo também 
com violão.  O nome do conjunto dos quatro irmãos era Show Centauro
As crianças da família Rambo, em Harmonia, trabalhavam 
desde pequenas. Passavam horas serrando lenha, mas valia a pena 
porque, depois, a vó  Gertrudes (mãe de Balduíno 
Rambo) os premiava com um licorzinho. Estão na foto os irmãos 
Clóvis, Victor, Dirce, Flávio, Anelise e Pio. Atrás, a mãe Érica

Grupo Musical Kontraste tocando reunião dançante 
no salão Fink em meados dos anos 70. Da esquerda 
para a direita: Levino, Ane Rambo,Pio Rambo, Victor Rambo, 
Inácio Motta (In memoriam) e Clóvis Rambo na bateria

Numa família de fotógrafos, não faltaram registros
dos velhos tempos. Pio Rambo também exerceu essa
profissão, por oito anos. Estão nessa foto Pio Rambo, Inácio Motta (falecido prematuramente) 
com a  gaita; Flávio, no meio, com o violão;  Vitor, ao lado, também com violão;  Clovis na percussão. O menino é o Jorge Fink, do supermercado Harmonia 

A família Rambo, de Tupandi, na sua maioria, era composta por modestos agricultores. Mas dela saíram alguns homens de grande cultura e talento. Um dos mais notáveis foi o padre Balduino Rambo, um homem de grande cultura que, foi o maior cientista do estado na primeira metade do século passado. Foi naturalista (geólogo, botânico, zoólogo, ecologista), além de humanista e historiador. Um de seus irmãos também foi padre jesuíta e, mesmo tendo abandonado a carreira sacerdotal, foi destacado professor de antropologia na UNISINOS.

O talento e a inquietude parece que são uma característica da família, como se pode notar até mesmo em outros membros da família que não se destacaram tanto.
Um exemplo disso é João Bertoldo Rambo, que trabalhou como contador da Cooperativa dos Suinocultores do Caí Superior, em Harmonia. Fora da hora de trabalho, ele atuava como fotógrafo, consertava máquinas de costura e despertadores, afiava facas e aplicava injeções. Era eclético e incansável.
Seus filhos não fugiram à regra familiar. O mais conhecido deles é Pio Rambo, que é técnico em eletrônica (consertando televisores e outros equipamentos na sua oficina no Caí), além de músico. Ele também é radialista e produtor de áudio, fazendo inclusive gingles com acompanhamento musical. Ele também é filólogo, produzindo um importante blog voltado para o estudo e registro dos dialetos alemães falados no sul do Brasil. Faz locução comercial e, através de outro blog, divulga seu trabalho até a nível internacional. Já foi contratado por várias empresas estrangeiras para fazer locuções em português em filmes e programas radiofônicos.
Os irmãos de Pio também são talentosos. Clóvis, que mora em Salvador do Sul, é bom desenhista e Flávio tornou-se designer de bolsas femininas. Anelise se diferencia por residir em Florianópolis e trabalhar na Infraero.
Todos eles cresceram na cidade de Harmonia e conviveram com a avó Gertrudes (mãe do genial padre Balduíno). Há uma teoria de que a causa das mentes dessa família serem tão diferenciadas está no licorzinho da vó Gertrudes. A fórmula, entretanto, foi perdida.
Mas o efeito do licor deve ter provocado mutação genética, pois os filhos de Pio Rambo herdaram a tendência da família: o mais velho, Wagner, de 27 anos, fundou uma empresa de robótica no Caí. O mais novo, Guilherme, é um dos proprietários de uma produtora de vídeos que, além de produzir vídeos publicitários, documentários comerciais e clips musicais, acaba de lançar uma websérie chamada Crônicas de Sangue.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

1543 - Osvaldo Aranha: uma avenida em transformação

Uma ciclovia está sendo implantada no centro da avenida

O bairro Vila Rica é o mais populoso da cidade. Mora mais gente na vila do que no centro.  Por isso, não é nada de se estranhar que a avenida Osvaldo Aranha tenha tanto movimento. Afinal, é ela que liga o centro ao bairro mais importante da cidade.
Por isso, a prefeitura resolveu dar um trato na Osvaldo. Está implantando ali a primeira ciclovia da cidade. Na reta da Vila Rica (trecho maior da avenida), o canteiro central da avenida está sendo transformada numa pista especial para bicicletas. O objetivo é prestigiar as bikes (o veículo mais saudável, econômico e ecológico) e organizar o trânsito na avenida. Com a reforma, as bikes andarão no centro, os automóveis nas duas pistas e os pedestres na calçada. Isso ajuda a diminuir os acidentes, que já foram muito frequentes na Osvaldo Aranha.
Por enquanto, a ciclovia foi implantada só nas duas primeira quadras da reta, no sentido bairro-centro. Mesmo assim, muitos ciclistas já estão usando. Um sinal de que o projeto é correto e, depois que toda a ciclovia estiver pronta, todas as bicicletas vão circular por ali.
Isto colocará a Osvaldo Aranha numa situação de maior destaque ainda.
Mas, independentemente disso, a avenida já é um sucesso.  Apesar de sofrer o problema das enchentes, ali estão sendo construídos muitos prédios comerciais novos e isso significa que a Osvaldo vai ficar mais movimentada ainda. Imagina só se, um dia, for feito o dique e a Osvaldo superar o que, atualmente, é o seu único problema grave. Sem enchente, então, o  comércio ali poderá tomar uma tal dimensão que o problema passará a ser o congestionamento de trânsito.
Enquanto isso, a Osvaldo - em toda a sua extensão - vai progredindo cada vez mais. Muitas construções estão sendo feitas e novas lojas se instalam nelas, dando cada vez mais importância à avenida da Vila Rica.
Tanta importância, que está surgindo ali uma arquitetura peculiar. Os novos prédios da Osvaldo Aranha estão levando em conta o problema das enchentes, cada vez maiores e mais frequentes. Por isso os prédios são construídos de modo diferente: bem acima do nível da calçada. Isso aumenta os custos da obra, mas os investidores não se importam. Mesmo assim, vale a pena construir numa avenida tão movimentada. 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

1542 - Vila Nova: mais uma vez campeão


Vila Nova conquistou o título em 2012, repetindo o feito de 2010

O Guarani foi campeão na categoria aspirantes
(clique sobre a foto para ver melhor)


Na retomada do futebol caiense, iniciada no ano de 2009, o time que mais se destacou foi o Vila Nova que, no último domingo alcançou mais uma grande conquista. O time do bairro Loteamentos, que já havia sido vice em 2009 e campeão em 2010, é também o campeão de 2012. É uma nova potência futebolística que se firma no município. E o clube, liderado por Francisco Ferreira e Ivo Queira, nesses quatro anos, teve de jogar sempre em campo emprestado. Uma realidade que vai mudar no ano que vem com a conclusão do novo campo do loteamento São José.O Guarani e o Riachuelo continuam devendo. Até agora, na nova fase, só os bairros conquistaram títulos na categoria titular: Vila Nova, Altaneiro e Conceição.Na tarde do último domingo, com bom tempo (apesar do sol escaldante), aconteceu a finalíssima do campeonato de 2012, no campo emprestado do Riachuelo.
O jogo foi entre Rio Branco e Vila Nova e os dois times entraram em campo em igualdade de condições. No jogo do domingo, realizado no Rio Banco, deu empate e não havia favorito para a partida finalíssima.
    VILA É CAMPEÃO
O Vila Nova teve uma vitória categórica pelo placar de dois a zero. O time dos loteamentos já começou o jogo se impondo. Pressionou e fez até um gol ainda no início do jogo. Mas esse não valeu. Foi bem anulado. Ainda no primeiro tempo, o Rio Branco se encontrou em campo e conseguiu equilibrar o jogo, levando perigo ao gol de Anael, goleiro do Vila. Mas, aos 35 minutos, Paulo Nunes, em cobrança, de falta, fez o primeiro gol da partida, para o Vila.
No segundo tempo, animado com o placar favorável, o time do Vila Nova e não dava espaço para o Rio Branco. E foi assim que o zagueiro Leonardo, do Vila Nova, fez o segundo gol, numa cobrança de escanteio. O Rio Branco ainda tentou uma reação, mas foi contido pela bem organizada equipe do Vila e o jogo terminou com vitória tranquila da equipe comandada pelo treinador Flores
O Rio Branco jogou com Adilson; Rogério, Amauri, Lisandro e Gordo; Ricardo, Maninho, Caco e Fernando; Everton e Geison. Entraram Iago, Foguinho, Lírio e Eduardo.
O Vila Nova, treinado por Rui Walker, sagrou-se campeão com Anael; Cleber, Jeferson, Leonardo e Juliano; Nanico, Sargento, Terrex e Paulo Nunes; Júlio Cesar e Tiguinho. Entraram Fedorão, Foguinho, Lírio e Geison.
ASPIRANTES
O Guarani conquistou o título de aspirantes jogando contra o Navegantes. O jogo foi equilibrado e terminou em vitória de um a zero, com gol marcado por Guiguinho, para o time índio.
A vitória, que estimula o Guarani a seguir na disputa e a buscar o título de titulares no próximo ano, foi alcançada com o time formado por Diego Secão; Kiki, Coió, Guto e Biel; John Lenon, Gringo, Marcelinho e Bibi; Gringuinho e Nêgo. Entraram Andrei, Fabrício, Maicon e Bruno.
O Navegantes/Nova Geração jogou com Luli; Lequinho, Michel, Rodrigo e Yan; Macek, Diogo, Arthur e Vicente; Gregori e Valderrama.

1541 - Marcos Oderich assume a presidêcia da ACI Caí

Marcos é importante liderança empresarial gaúcha
(na foto, à esquerda, com o ministro Mendes Ribeiro Filho 
o presidente da FIERGS  HeitorMüller)
CAÍ - A sigla ACI tem tudo a ver com o nome do município. Caí e ACI são anagramas. Ou seja, palavras diferentes escritas com as mesmas letras em posições trocadas.
Fora essa curiosidade, a ACI e o Caí têm muito mais em comum. Fundada em 1977, a Associação Comercial e Industrial de São Sebastião do Caí teve o administrador de empresas Zeno Spalding como seu primeiro presidente. Cristiano Oderich e Paulo Fuhrmeister,, assim como Luis Fernando Oderich e seu primo Marcos Oderich foram seus presidentes.   A associação, naquela época, liderou campanhas importantes como a da implantação da telefonia automática na cidade.
Houve, depois um longo período de inatividade que só terminou há seis anos, agora com o nome modificado para Associação Comercial, Industrial e de Serviços (ACIS), com a liderança de Alexandre Oderich. Com persistência e decisivo apoio de Marcos Oderich e do prefeito Darci Lauermann, conseguiu atrair para a cidade a escola técnica do SENAI, que deverá entrar em atividade brevemente. Para isso, está sendo encaminhada a contratação de uma empresa que faça a reforma do prédio da antiga Leitz, no bairro Navegantes.
 Numa reunião realizada nesta segunda-feira, na Tratoria Di Variani, a ACI elegeu nova diretoria, tendo Marcos Oderich com seu novo presidente.
Diretor da Conservas Oderich, Marcos é homem de grande visão e capacidade de realização e se espera que ele dê novo impulso à entidade. O que já se observou na própria reunião de segunda-feira, que contou com a participação de um grande número de empresários do setor industrial. Gente que há muito tempo não se reunia.
Além da eleição da nova diretoria, foi decidida a realização de reuniões mensais da categoria, na primeira segunda-feira do mês. Portanto, a primeira deverá ocorrer no dia 3 de dezembro, em local ainda a ser definido.
Alem de dirigir a empresa Conservas Oderich, Marcos Oderich é diretor da FIERGS e participa da direção de outras grandes entidades industriais  gaúchas, como o Sindicato da Alimentação.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

1540 - As sete maravilhas naturais do Vale do Caí

1. Cascata do Caracol, no arroio Caracol, afluente do rio Caí

2. Salto Ventoso, num arroio afluente do Forromeco, que é afluente do rio Caí


3. A Cascata do Herval tem 120 metros de altur3. Cascata do Herval,
 no arroio Cadeia, alfluente do rio Caí





4. Paredão junto ao balneário Harmonia

5. Rio Caí entre montanhas, acima da localidade de Nova Palmira









6. Vale da Ferradura, no arroio Caracol







7. Vale do Caí, na descida da Serra (acima de Nova Palmira)

Esta seleção pode ser aperfeiçoada com a identificação de paisagens ainda mais bonitas. Quem conhece lugares mais bonitos, fotografe e nos envie.