Luiz Alberto foi diretor da Azaléia no Caí |
Luiz Alberto, que tem 52 anos e foi gerente da Azaléia no Caí por 14 anos, tem indiscutível capacidade como administrador.
Ele nasceu em Rosário do Sul, onde começou a trabalhar como auxiliar num laboratório veterinário, aos 13 anos de idade.
Formou-se técnico em segurança e, com esta função, começou a trabalhar na Azaléia aos 25 anos. Destacou-se logo na empresa, pela sua capacidade e foi escalado para assumir o comando de um empresa que a Azaléia adquiriu em Uruguaiana. Em 1984, ele já foi escalado pela empresa para implantar a Azaléia no Caí.
A Azaléia comprou aqui a fábrica Vachi, que apresentava dificuldades e Luiz Alberto, como seu gerente administrativo, saiu-se muito bem. Tanto que a Azaléia, sob a sua gestão, veio a se tornar a maior empresa do Vale do Caí.
Foi na fábrica do Caí, sob a gestão de Luiz Alberto, que a Azaléia passou a produzir calçados de alto valor agregado (os tênis Olimpikus). E o sucesso foi tão grande que a Azaléia comprou mais uma fábrica na cidade: a Fasolo.
Além da Isacouro, da Vachi e da Fasolo, no Caí, coube a Luiz recuperar ou desenvolver outras duas empresas em dificuldades compradas pela Azaléia: a fábrica Cisne Beloa, em Novo Hamburgo e a Nische, no Portão.
Em 1998, quando a Azaléia já sentia a dificuldade representada pela concorrência do calçado chinês, Luiz Alberto foi incumbido pela empresa para um projeto ousado: a implantação de uma fábrica da Azaléia na Bahia. Lá, em apenas seis anos, ele dirigiu a implantação de 18 fábricas, totalizando 60.000 metros quadrados, empregando 9.000 funcionários e produzindo 60 mil pares de calçados por dia.
Discordando da orientação tomada pela Azaléia depois da morte de Nestor de Paula, Luiz Alberto se demitiu da empresa e voltou para o Caí, onde exerce a função de consultor de empresas, prestando serviços em várias regiões do estado.
Em 2008, concorreu ao cargo de prefeito do Caí, pelo PTB. Não se elegeu, mas alcançou expressiva votação. Passou a trabalhar no governo do estado e, em 2012, foi escolhido candidato a vice-prefeito na chapa do prefeito Darci Lauermann, do PMDB, que buscava a reeleição para um segundo mandato.
Em 2008, concorreu ao cargo de prefeito do Caí, pelo PTB. Não se elegeu, mas alcançou expressiva votação. Passou a trabalhar no governo do estado e, em 2012, foi escolhido candidato a vice-prefeito na chapa do prefeito Darci Lauermann, do PMDB, que buscava a reeleição para um segundo mandato.
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