Notícia do jornal Fato Novo, em 18 de agosto 2010:
Para as famílias que residem nos locais mais baixos - quem sabe - o problema das enchentes pode já ter se tornado coisa do passado.
A tendência para os próximos meses e o verão é de pouca chuva, segundo os meteorologistas, com mais risco de seca do que de enchente, tanto agora como no verão.
Outros R$ 450 mil, estes de verba estadual, estão encaminhados no governo estadual, devendo ser liberados depois do período eleitoral.
Com mais esses recursos, a administração municipal espera que se eleve para 50 as famílias atendidas. Faltarão ainda 25, mas somente aquelas que são atingidas apenas em casos de enchentes maiores. Uma área alta, no bairro Quilombo ou Angico será adquirida para deslocar essas famílias.
Outro caso é o de famílias de classe média e até alta cujas casas são alcançadas por grandes enchentes. Mas essas têm a casa adaptada, com segundo piso e com cerâmica ao invés de assoalho no andar térreo. Essas não precisam de ajuda, pois sabem como enfrentar as enchentes por sua conta.
NOVO PARQUE
Para evitar que outras famílias se estabeleçam nas casas em que serão desocupadas, elas serão imediatamente demolidas e os terrenos ocupados pela prefeitura. A área será transformada num novo parque que se estenderá por toda a margem do rio.
Além de árvores e jardins, o parque terá quadras esportivas e passarelas para passeios à pé e de bicicleta.
A cidade ganhará por dois lados: eliminando um sério problema social e criando um novo local de lazer para a população.
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