quarta-feira, 25 de maio de 2011

1188 - Carmen Steffens: de volta à terra natal

Mário Spaniol (na foto, com óculos) é caiense, nascido no então distrito de São José do Hortêncio
Os calçados e bolsas Carmen Steffens são um sucesso mundial. Existem 200 lojas com este nome espalhadas por 16 países do mundo. E os planos do seu diretor, Mário Spaniol, são ambiciosos. Em 2016 ele quer ter 400 lojas Carmen Steffens em 30 países.

Mas, para isto é necessário aumentar a produção, preservando ou até melhorando a qualidade.
Por isso a famosa griffe de calçados e bolsas Carmen Steffens, que tem a sua  sede em São Paulo, pretende implantar uma unidade no Rio Grande do Sul, na qual empregará mil funcionários de alta qualificação e bem remunerados..
Seu proprietário é o caiense Mário Spaniol, nascido em São José do Hortêncio (ou no hospital do Caí) na época em que Hortêncio pertencia ao Caí.
Sua mãe se chamava Carmen Steffens e foi agente dos correios em Hortêncio. Seu pai era dono do cartório local. Dona Carmen morreu tragicamente.
Mário Spaniol, quando jovem, começou sua carreira em Novo Hamburgo, na empresa Malas Weber. Depois transferiu-se para São Paulo, abrindo o curtume Couroquímica, na cidade de Franca, em 1981. 
Em 1993, ele criou a Carmen Steffens, primeira fábrica de calçados femininos na cidade de Franca, que até então tinha apenas fábricas de calçados masculinos. O nome, naturalmente, foi uma homenagem à sua mãe.
Seu grande sucesso fez com que, hoje, existam 70 fábricas de calçados femininos naquela cidade. 
Além da griffe Carmen Steffens, Mário criou também a griffe Raphael Steffens, com o nome do seu avô. Empresa dedicada à produção de calçados masculinos e bolsas transversais (também para o público masculino).
São produtos de categoria que exigem bons funcionários e bons salários. 
O par de calçados da griffe é vendido com preços variando de R$ 99,00 a R$ 549,00 e as bolsas a partir de R$ 1.299,00.

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