A Ramiro já foi bem mais tranquila |
O único carro que aparece na foto era o Chevrolet Bel Air que pertencia ao ex-prefeito Hélio Alves de Oliveira. Seu Hélio morava na casa em frente, mas "do lado de cá da rua".
A casa que aparece atrás desse automóvel era geminada. Moravam nela duas ou mais famílias. Na época, moravam ali o médico Jacó Kirjner e a família de Cilon Orth (um dos maiores atletas e treinadores de vôlei brasileiro, multicampeão com a equipe da Frangsul, na década de 1990). Esse prédio foi demolido e, no seu lugar, ergue-se o grande edifício da Galeria Central.
O prédio seguinte, antes do BB, era a agência da companhia telefônica. Foi construído no local um grande prédio que foi utilizado pela CRT e, hoje, abriga escritórios da empresa Oi, também do setor de telefonia.
Depois do prédio do Banco do Brasil vê-se o prédio em que, por décadas, funcionou a Livraria Gehlen. Hoje está instalada ali a Farmácia Popular. Esse prédio faz esquina com a rua José Luiz. Logo adiante, do outro lado da rua vê-se o prédio do banco Santander. Antes, no mesmo prédio, funcionou ali o Sulbanco, mais chamado de Sul Brasileiro. Conforme informa a Wikipedia, "o Banco Sul Brasileiro S/A foi criado em 1972 com a fusão do Banco Nacional do Comércio (Banmercio), Banco da Província e do Banco Industrial e Comercial do Sul (Sulbanco), sob pressão do governo estadual."
Note-se o pequeno número de automóveis estacionados.
Vendo-se o estado em que se encontrava o asfalto na Ramiro, tem-se a impressão de uma prefeitura bem administrada. E era.
Foto do acervo de Romelio Oliveira
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