domingo, 30 de junho de 2013

2234 - Kibon: cozinha

O fogão industrial da tradicional marca Wallig era a lenha
Na bem equipa da cozinha da empresa era preparado o almoço para os funcionários. Um privilégio que poucas outras empresas da época proporcionavam aos seus funcionários. Na época, era costume os funcionários que não moravam perto da fábrica levarem comida de casa, quando iam para o trabalho. Usavam para isso um vasilhame de metal chamado marmita.
HISTÓRIA DA KIBON
Durante a década de 1940, a família de produtos Kibon cresceu. Surgiram os primeiros tijolos de sorvete, em sabores clássicos como morango e chocolate, e outros genuinamente brasileiros como coco e castanha de caju. As campanhas publicitárias incluíam extravagâncias como aviões sobrevoando as praias cariocas e lançando picolés de pára-quedas. 
Em 1949, a empresa começou a fabricar sorvetes em São Paulo, para atender ao consumo cada vez maior na Região Sudeste. Antes que a década acabasse, a marca e os produtos KIBON já eram um sucesso. 
A partir de 1951, o nome KIBON passou a integrar a assinatura da empresa e os picolés ganharam os famosos palitos de madeira. Dois anos depois, a marca foi para a televisão e patrocinou um dos episódios do “Sítio do Pica-pau Amarelo”, de Monteiro Lobato.
Com esta participação também fez história, afinal com seu nome citado no roteiro, inaugurou uma das primeiras experiências de merchandising da televisão brasileira. 
Em 1955, estreou programa próprio, a Grande Ginkana Kibon, que revelava talentos mirins da dança e da música. Em pouco tempo, a atração se converteria em líder de audiência na TV Record, permanecendo nove anos no ar. Até o fim da década de 50, mais novidades apareceram: sorvete em copinho, em lata, sundae, picolés de frutas tropicais e bolo gelado.

Foto do acervo de André Eyb
Texto do site Mundo das Marcas

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