O dique/estrada terá nove quilômetros, indo da antiga Antárctica
à RS-124 (perto do Aeroclube e da Zootecnia)
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A estrada partirá das imediações da antiga fábrica Antarctica dirigindo-se, em linha reta até ponto próximo ao cais do porto. Segue, então, até as imediações da fábrica Tanac, mas não pela rua Álvaro de Moraes (da beira do rio). Passará pelas ruas Bento Aristotelino, Capitão Machado e do Comércio, com reduzidíssimos custos de desapropriação, pois este ponto da cidade, por ser muito sujeito a inundações, não tem construções de grande valor. Dos fundos da Tanac a estrada/dique se dirigirá até a RS-124, nas imediações da Zootecnia.
Esta rodovia será extremamente útil para a cidade, assim como ocorre no Caí. Vai desafogar o trânsito no trecho da RS-240 que passa por dentro do núcleo urbano de Montenegro, assim como o das ruas centrais da cidade.
Além disso, ela vai permitir a utilização do porto de Montenegro sem que caminhões pesados tenham de passar por dentro da cidade. Tal como acontece no projeto do Caí, o dique terá custo zero, pois a obra se paga apenas pela sua utilidade como estrada.
O mesmo sistema de proteção contra as cheias pode ser usado na cidade de Pareci Novo, também muito afetada pelas enchentes e nas demais cidades ribeirinhas do Vale do Caí: Harmonia, Bom Princípio, Feliz e Vale Real.
Matéria publicada pelo jornal Fato Novo em 28 de agosto de 2013
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