Na época, quase não havia automóveis e o trem passava muito perto do centro da cidade |
No sentido horizontal, a primeira rua Assis Brasil. Assim como hoje, ela passava em frente ao hospital, cujo prédio pode ser parcialmente avistado no lado esquerdo da foto. No lado esquerdo da foto, avista-se o prédio do instituto São José. O prédio da escola Delfina Dias Ferraz, construído em 1937, não aparece na foto. Ele foi construído num dos cantos da praça (esquina da Olavo Bilac com a Assis Brasil).
Paralela à Assis Brasil, vemos a Coronel Antônio Inácio, que terminava nos fundos da igreja matriz.
No lado direito da foto se vê, em frente à igreja, a grande Praça da Matriz. Ela ainda se encontrava quase totalmente íntegra. A praça desapareceu com a construção da catedral naquele local.
Note-se que não há nenhum automóvel nas ruas. O que demonstra que essa foto é, provavelmente, da década de 1930.
Observando-se bem a foto, nota-se que ainda não existia a praça Rui Barbosa, que foi criada em 1935. Observando atentamente, vemos que está na foto o prédio da loja de Alfredo Griebeler, que situava-se na esquina da Ramiro com a São João e foi demolido para a construção da praça.
A cidade, na época era bem pequena, se comparada com a atual. Terminava um pouco adiante da rua Capitão Porfírio, que é visível na foto, um pouco adiante do prédio da cervejaria Jahn (com sua grande chaminé).
Vê-se nessa foto por onde passava a linha do trem. É aquele caminho em curva, na parte de baixo da foto. Pode se ver os trilhos (como um risco) atravessando a rua Osvaldo Aranha.
A foto foi tirada da encosta do morro São João e essa visão era possível, na época, devido ao desmatamento que então havia.
Foto do acervo de JB Cardoso
Para afastar as inscrições sobre a foto, clique sobre a mesma. Para depois voltar ao modo normal, clique outra vez, mas fora da foto. Essa instrução é válida para todas as postagens desse blog.
Nenhum comentário:
Postar um comentário