Um desentendimento com Manecão, antigo companheiro de quadrilha, foi a causa do assassinato.
Ele morreu dentro da cela que dividia com outros 18 prisioneiros na penitenciária de Charqueadas. Seus assassinos agiram a mando de Manecão, um dos chefes da quadrilha na qual Nei Reis fazia parte. Ele foi morto com 19 punhaladas.
Nei, que viveu no Caí, encerra assim, aos 24 anos, uma carreira de crimes que inclui 70 assaltos.
Matéria publicada pelo jornal Fato Novo em 8 de março de 1984
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