No cais de Porto Alegre, a lenha era vendida com bom lucro |
Em geral à noite, acontecia a viagem. “Tinha um responsável por dirigir o barco e outro pela cozinha.
O resto do serviço era dividido entre todos”, conta. Na capital gaúcha, a próxima tarefa era vender a carga, o que podia levar até 15 dias. “Ficávamos próximo à ponte, perto da Rua Voluntários da Pátria. Ali chegavam carretas de vários lugares que iam escolhendo entre os mais de 10 barcos ancorados, qual era a melhor lenha”, conta. Só depois de vendida a lenha, o barco era carregado de tijolos e retornava a Montenegro.
Matéria de J B Cardoso publicada pelo jornal Fato Novo em 12 de abril de 2014
Foto do acervo de Egon Arnoni Schaeffer
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