O professor Jacob Jaeger com seu papagaio Rico |
Karl von Kozeritz: jornalista e líder da comunidade teuto brasileira |
No final do século XIX, funcionários da empresa Heinrich Richter, iniciada em Linha Nova, vendiam seus produtos em Porto Alegre |
A publicação será comeomorativ aos 190 anos da imigração alemã em no Brasil.
O evento será realizado às oito horas da noite, na Fundação Ernestto Frederico Scheffel, em Hamburgo Velho, bairro histórico de Novo Hamburgo.
Na mesma Fundação Scheffel Felipe lançou outras duas obras, em 2012 e 2013.
Felipe, apesar de muito jovem, possui extraordinário conhecimento e um fantástico acervo de fotos sobre a colonização alemã no Rio Grande do Sul e terras para as quais os gaúchos descendentes de alemães migraram.
Os livros de Felipe são sempre enriquecidos por fotos selecionadas do seu fantástico acervo.
Nele, o jornalista e escritor
Felipe Kuhn Braun traz históricos de teuto-gaúchos, alemães que escolheram o
Rio Grande do Sul para viver e de descendentes de imigrantes alemães nascidos
no sul do Brasil. A obra é dividida em três capítulos:
Primeiro
Imigrantes nascidos
no final do século XVIII e início do século XIX. Na primeira parte o autor traz
as memórias biográficas daqueles imigrantes que chegaram nas levas iniciais do
processo imigratório para o sul do Brasil. Os primeiros pastores, os primeiros
professores, líderes e demais colonizadores do Vale do Caí e do Vale dos Sinos.
Entre as histórias, as vivências do primeiro médico da colônia, Dr. Daniel
Hillebrand, dos militares Anton Kieling e Mathias Mombach, fundadores de
localidades do interior de colonização alemã.
Segundo
Imigrantes nascidos no
século XIX – Nesse segundo capítulo o autor traz o histórico de imigrantes e de
brasileiros de origem alemã, já que na primeira metade do século XIX muitos
casais já tinham descendência nascida no sul do Brasil, pois de 1824 a 1835 10 mil alemães já haviam se instalado nos vales do Sinos e do Caí. Braun também traz informações sobre o modo de vida desses colonos,
a trajetória de cada um deles e hábitos culturais do século XIX e do começo do
século XX.
Terceiro
Históricos de
imigrantes alemães e seus descendentes brasileiros até a segunda geração. Partes
de alguns desses históricos já foram registrados de forma parcial, porém suas
histórias foram se apagando com o passar das décadas e o falecimento de todos
seus descendentes mais próximos. Essas informações foram compiladas pouco a
pouco por Braun.
A história de todas essas pessoas, desde o agricultor ao
deputado, do ajudante dos padres ao jornalista, do pastor ao fazendeiro, é um
impressionante relato de vida, fé, trabalho e perseverança.
Fotos do fabuloso acervo de Felipe Kuhn Braun
Gostaria de saber se vc abordou os akemães que vieram para São Paulo em 1827. Grata
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