terça-feira, 22 de abril de 2014

3934 - Joalheria Leindecker

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A  joalheria Leindecker ficava ao lado da loja Nunes, 
revendedora das confecções Renner

A joalheria e relojoaria de Fredolino Leindecker estava situada na rua Osvaldo Aranha, na quadra entre a rua Capitão Cruz e a Ramiro Barcelos. Do lado esquerdo da rua, para quem vai em direção ao morro São João.
Fredolino foi um homem de idéias avançadas. Chegou a empreender a tentativa de construir um avião, na localidade de Harmonia e construiu três grandes relógios que foram expostos na exposição do centenário de Montenegro causando grande admiração.
O vistoso carro em frente à loja Nunes pertencia a ele. Era um Impala, carro importado dos Estados Unidos. Em 1970, o joalheiro montenegrino "pechou" com esse carro contra um ônibus da empresa Ouro e Prata (tinha que ser, para um joalheiro). O parabrisas quebrou e teve de ser importado um novo, vindo dos Estados Unidos. O parachoque foi desentortado por destacados chapeadores montenegrinos. Um dos quais atendia pelo apelido de Maratá.
O carro vermelho, estacionado em frente à joalheria, é um Itamarati, fabricado no Brasil pela Willys e pertencia ao pai de Eloisa Galetto, que era genro do joalheiro.
Segundo Eloisa Gallo, o sobrenome de seu avô era Leindecker. Na placa, entretanto, consta F Laindecker. Isso porque é assim, com a, que se pronuncia esse nome. Era ela e seu irmão do meio que estavam dentro do carro, na foto acima. Do lado de fora, a sua tia Lenita.

Para saber mais sobre a vida de Fredolino Leindecker, veja a postagem 2658 do blog Histórias do Vale do Caí.

Fotos postadas por Eloisa Galetto, neta de Laindecker, na facepage Montenegro de Ontem




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