O que hoje é uma ruína foi, no passado, a maior empresa montenegrina |
Também trabalhou lá Cláudio Kerber (propietário de uma fábrica de esquadrias em Montenegro), Laudelino Manoel Ortega (Lamão), Dagoberto Koets, Bira, Acielito Metzen, Roberto Lampert, Armênio Monteiro, Geni Leser e Elói Menezes, engenheiro que desenhou as máquinas e as mandou fabricar aqui no Rio Grande do Sul, pois saiam um
terço mais baratas do que as importadas da Europa.
Texto de Egon Arnoni Schaeffer e foto do acervo de Eduardo Kauer
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