Quando jovem, Erico trabalhou na turma do tico-tico, nome popular que era dado aos rapazes que trabalhavam para a prefeitura retirando o inço que crescia entre as pedras de pavimentação das ruas. A ferramenta que ele e seus colegas utilizavam era uma espécie de faquinha feita com a folha de lata de azeite.
Muito comunicativo e simpático, Erico conseguiu subir na escala social. Trabalhou na fábrica de sorvetes Kibom, que funcionou no Caí na década de 60 (no prédio que depois foi da fábrica Griffith e que hoje abriga a vídeo-locadora Bola Vídeo, a Academia Top Training e outras empresas). Com o tempo tornou-se motorista/vendedor, obtendo sucesso nesta função, graças à sua comunicabilidade. Pode assim construir uma boa casa no seu bairro Navegantes, que se destacava das demais. Muito humano, ele sempre ajudou muito os vizinhos e a toda a população. Virtude que acabou resultando na sua candidatura e na eleição para vereador. Ele cumpriu vários mandatos, primeiro pelo PMDB (até o segundo governo de Egon Schneck) e depois pelo PP (nos dois governo de Léo Klein e ainda no governo de Darci Lauermann, até a sua morte.
Foi, também, presidente da Câmara de Vereadores. Como vereador, Guinho procurou atuar muito junto à Secretaria Municipal de Saúde, onde procurava facilitar o acesso das pessoas humildes e desinformadas aos benefícios que a secretaria tinha a oferecer (consultas, exames, encaminhamento para internações, remédios gratuitos.
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