sábado, 12 de outubro de 2013

2880 - Em 1936, a cidade do Caí tinha 563 prédios

Em 1936, o Caí era muito menor do que hoje, como se pode constatar nessa página do relatório divulgado pelo prefeito Egydio Michaelsen.
A rua com maior número de casas era a Marechal Deodoro (51), seguida da São João (49), Pinheiro Machado (45), Tiradentes (42) e 13 de Maio (39).
Poucas ruas da cidade mudaram de nome daquele ano até hoje:
A Barão de Rio Branco passou a ser Omiro Ledur
A rua da Margem passou a ser João Alfredo (na beira do rio).
A estrada do Cadeia passou a ser Rua Esperanto.
24 de Maio é o dia da batalha de Tuiuti, a maior da Guerra do Paraguai.
A Benjamin Constant, cujo nome é pouco lembrado pelos caienses, ainda existe: é a rua da Secretaria Municipal da Saúde.
A rua Barão do Rio Branco tinha esse nome porque era um trecho da antiga Estrada Visconde do Rio Branco. O nome era equivocado, pois o nome da estrada homenageava o pai do Barão do Rio Branco, que foi primeiro ministro do imperador Dom Pedro II e conduziu o projeto de imigração na Serra Gaúcha. 
A rua Senador Henrique Avila ainda existe, com o nome de rua Henrique D'Avila. Refere-se a, Henrique Francisco de Ávila, deputado, senador, ministro no governo de Dom Pedro II e governador das províncias do Rio Grande do Sul e do Ceará.


Foto do acervo de Iraní Rudolfo Lösch





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