sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

5116 - Caí na década de 1950

Vista da torre da igreja, a pacata São Sebastião do Cai de 60 anos atrás


No início da década de 1950, pouquíssimas pessoas possuíam automóvel. O centro do Caí era muito pouco movimentado.
O Cine Aloma, prédio grande à esquerda, na rua Marechal Deodoro, havia sido construído há pouco tempo. Logo adiante, na esquina, destaca-se o prédio do Grande Hotel, que depois veio a ser Hotel Schneider e, mais recentemente, Farmácia Ideal. Uma quadra adiante, também na esquina, avistamos o prédio da Estação Rodoviária, pertencente à família Piovesan, que foi fechada em meados do ano de 2014.
Antes do cinema vemos o prédio de esquina em que existia a Hotel Adams, de Martin Adams, um dos mais  antigos da cidade. Em certa época, ele teve  uma bomba  de gasolina da calçada (provavelmente, antes dessa foto).
Vê-se um grande prédio (visível adiante da frente do Cine Aloma). É o que, hoje abriga a Loja Lebes. Na época era o Tiro de Guerra: um prédio muito grande (como ainda é hoje). Fica na esquina da avenida Egydio Michaelsen com a Tiradentes e serviu, por muitos anos, como sede e garagens da Empresa Caiense de Ônibus.
Bem à esquerda vê-se o prédio da Livraria Caiense, pouco modificado. Mas ele tinha uma porta para  rua Marechal Deodoro, que foi fechada.
O prédio da atual Biblioteca Municipal (que antes foi agência dos Correios, por muitas décadas) já existia na época. Adiante dela, onde hoje se encontra a agência do Banco do Brasil, havia uma grande e imponente residência.
Uma quadra adiante, na rua Coronel Guimarães, fazendo frente para o atual ponto de táxis, havia um sobradinho, no qual funcionou a loja e oficina de bicicletas de Plínio Juchem.
Não existia, ainda, o sobrado do Bazar Griebler, construído entre o sobrado do Seu Plínio e a Rodoviária.
A foto foi feita do alto da torre da igreja matriz.

Foto do acervo de Mário Glaeser

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