O urinol era uma utensílio doméstico indispensável no tempo em que os banheiros (então chamados de cabungos) ficavam no pátio, a uma boa distância da casa
A família Noll tem tradição e destaque na história de Feliz.
Corria, antigamente, uma história que era contada como verdadeira. Coisa bem improvável. Mesmo assim vale o registro.
Os pais de um menino dessa família não sabiam falar o português. Mesmo assim gostaram da sonoridade do nome de um conhecido deles chamado Ori e decidiram dar esse nome ao filho. O escrivão, se for verdadeira a história, ou também não sabia falar o português ou era muito distraído. E o registro foi feito conforme o pedido dos pais. E o cidadão, por isso, teve de suportar brincadeiras em razão do nome que, em português, não soa muito agradavelmente.
A história, a não ser que alguém a confirme, não tem muita chance de ser verdadeira.
Os escrivãos, antigamente, eram todos de origem portuguesa. O que causava problemas no sentido inverso. Eles não entendiam o idioma alemão e, por isso, muitos nomes germânicos foram aportuguesados por erro do cartório. Um exemplo é o da família Justo, importante em São Leopoldo. O nome original era Just, mas um escrivão, ao registrar o nome de um descendente da família grafou Justo. E assim ficou.
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