sábado, 30 de julho de 2011

1222 - CDL: impulsionando o comércio

Carlito Adam foi o líder na criação da CDL caiense

Carlito Adam presidiu a CDL até o ano de 1975, sendo sucedido por Paulo Egydio Dhein. De 1978 a 1980 a entidade foi presidida por José Carlos Goulart. Depois vieram Milton Guilherme Lautert, de 1980 a 1981 e Orlando Seimetz, que dirigiu o CDL por um longo período: de 1981 a 1987. 
De 1987 a 1992, Cláudio de Moraes Loch ocupou a presidência pela primeira vez, sendo sucedido por Helmuth Weirich, de 1992 a 1993.
Num período mais recente, Rosano Adam Goulart presidiu a entidade (1993 - 1994) e voltou Cláudio Loch (1994 - 1997).
Em 1996, sob a administração de Cláudio Loch foi criada a campanha de prêmios Compre no Caí. No ano seguinte, sob a presidência de Rosano Goulart, a campanha ganhou uma dimensão inédita ao oferecer um carro zero quilômetro como prêmio principal. 
Olavo Aloísio Steffen , que presidiu a entidade  no período de 2003 a 2007, deu continuidade à campanha e foi o responsável pela aquisição da sede própria da CDL, na rua São João, esquina com Esperanto. 
Nesta época, o nome da CDL já havia sido alterado para Câmara de Dirigentes Lojistas (sem mudar a sigla).
Atualmente, a entidade é presidida por Silvane Mello, que equipou a nova sede e atraiu para ela o posto de atendimento do SEBRAE, que promove muitos cursos de aperfeiçoamento profissional na cidade.
As últimas administrações realizaram grande número de palestras, trazendo grandes nomes desta atividade, como Eduardo Tevah e o professor Pachecão. Tudo para motivar e aprimorar as técnicas dos profissionais do comércio. Eventos esses que lotaram o grande auditório do Centro de Cultura.
Além disto, a CDL sempre esteve ao lado da comunidade na busca do desenvolvimento do Caí e região. Colaborou, por exemplo, para a construção do prédio da Brigada Militar e na atração do Sicredi para o município. Promoveu até o debate pré-eleitoral de 2008, visando dar melhores condições ao povo de conhecer as idéias dos candidatos e escolher o seu prefeito.
Assim, mantendo o SPC, promovendo cursos  e palestras para qualificar mais os comerciantes e comerciários e campanhas de prêmios para atrair a clientela, a CDL de São Sebastião do Caí cumpriu a sua missão. Hoje a cidade não sofre mais aquele desânimo de outras épocas. 
Tornou-se um polo comercial de grande movimento, atraindo clientes de todo o Vale do Caí e regiões vizinhas. Desenvolveram-se os setores bancário, médico, educacional (inclusive com um núcleo universitário prestes a tornar-se campus), de gastronomia e lazer.
Um outro Caí surgiu em lugar daquele de 40 anos atrás. E, tanto o setor comercial como a entidade que o representa, tiveram muito a ver com isso.

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