segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

1557 - Picada de cobra mata, se não for tratada rapidamente

Márcio Hillesheim foi medicado no hospital 15 minutos 
depois de ser picado por uma jararaca
A rapidez em chegar ao hospital e o atendimento pronto e eficaz foram fundamentais para salvar a vida do avicultor. Em casos como o dele, não se deve chamar ambulância (o que pode demorar). Ambulância é mais necessária em casos de traumatologia (ossos quebrados em acidentes ou quedas), quando a remoção feita sem maca e cuidados especiais pode causar mais lesões na vítima.
Márcio ficou no hospital do Caí de segunda até sexta-feira e voltou para casa, mas teve a recomendação de ficar três semanas “de molho”, em casa, sem fazer esforço e pegar sol.
Márcio soube de mais um caso de picada de cobra venenosa acontecido recentemente na Harmonia. Caso que teria sido atendido na UPA de Bom Princípio.
Márcio ficou muito satisfeito com o atendimento recebido no hospital caiense.
UTI
Anos atrás, a senhora Ilka Müller, residente no Matiel, Pareci Novo, foi picada por uma jararaca, mas isso não foi percebido logo. Ela sentiu-se mal e foi levada ao médico mas não sabia que a picada sofrida era de uma cobra e qual espécie de cobra. As consequências foram bem mais graves, pois ela ficou quatro dias na CTI de um hosptial. Mas sobreviveu sem sequelas graves.
Antigamente havia muita roça de milho, mandioca, cana, feijão e outros produtos. Muitos dos qua1is eram usados para alimentar bovinos, suínos e aves. Hoje não compensa mais manter tais culturas em pequenas áreas. É mais vantajoso, por exemplo, alimentar os frangos com ração. Por isso, atualmente existe brm mais mato virgem no Vale do Caí, do que havia até algumas décadas atrás. Por isso a vida selvagem está aumentando, com a volta  de espécies que pareciam extintas: inclusive algumas perigosas, como as cobras e aranhas.
As espécies de cobra venenosa mais comuns na região são, além da jararaca, a coral e a cruzeira.

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