O Clube Aliança, inativo há mais de dez anos, era um peso morto, desmerecendoo centro comercial da cidade. Agora é perspectiva de um novo grande impulso para o progresso caiense |
Rosano Goulart, vice-presidente da CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) e co-proprietário da loja Adam, vizinha ao Clube, vinha expondo, em reuniões, a sua preocupação com essa situação. Em reunião de diretoria realizada no dia 30 de outubro de 2012, o diretor Renato Klein propôs, então, a realização de uma reunião visando buscar uma solução para o caso.
Autorizado pela presidente Silvane Mello, Renato Klein organizou nova reunião, na sede da CDL, da qual participaram os empreendedores imobiliários Marcos Luft, Elton Sebastiany, Reinaldo Fritzen e ...., além do presidente do Clube Aliança, Valdir Antoniazzi e do prefeito municipal Darci Lauermann. Os empreendedores Círio Richter e Vilson Wunder foram convidados e não puderam comparecer devido a outros compromissos.
Realizada na sede da CDL, no dia 5 de dezembro de 2012, a reunião contou ainda com a
presença do prefeito caiense Darci Lauermann e de dirigentes da CDL.
Na reunião, o presidente do clube, que é também arquiteto, expôs o interesse do clube em construir no local um shopping center em parceria com algum empreendedor. Sendo que uma parte do prédio seria reservado para o Clube que, desta forma poderia voltar às atividades, e o restante ficaria com o construtor do empreendimento, para exploração comercial com venda ou aluguel de salas. O diretor Renato Klein expôs a importância que teria para a cidade substituir o velho prédio do clube por um verdadeiro shopping center, contando inclusive com escadas rolantes, de modo a que a cidade, com isso, se diferenciaria ainda mais das demais na região, firmando-se ainda mais como polo regional de comércio e serviços.
Dos empreendedores presentes, Marcos Luft disse que não poderia assumir o empreendimento, se colocando à disposição para participar da construção da obra. Os demais presentes mostraram-se interessados. Reinaldo Fritzen e ..... disseram que formulariam um projeto com sua proposta para o empreendimento. O empreendedor Elton Sebastiany, ao final daquela mesma reunião e diante dos demais participantes, fez proposta ao presidente do Clube para que ele, como arquiteto que é, elaborasse o projeto do shopping, pois tinha confiança na sua capacidade e ele estaria interessado em realizar a obra. Sebastiani, sabidamente, já vinha cogitando anteriormente de fazer um projeto assim, em parceria com o Clube.
A idéia do Caí Shopping vem sendo defendida há duas décadas pelo jornal Fato Novo e se baseia na idéia de que o Caí tem vocação para ser o principal centro comercial e de serviços de boa parte do Vale do Caí. As administrações municipais caienses, desde os governos de Egon Schneck e Gerson Veit, têm investido nessa proposta e obtiveram resultados. Hoje o Caí tem comércio muito forte, proporcionando empregos e renda para o município. No entanto, o comércio local tem de competir, cada vez mais, com o das outras cidades da região, que têm lojas cada vez melhores. O Vale do Caí se diferencia do restante do país por ser muito desenvolvido e, com isso, até mesmo cidades bem pequenas, como Harmonia, Tupandi, Vale Real e São José do Hortêncio, têm grandes lojas de importantes redes. Diante disto, o Caí precisa - cada vez mais - se qualificar e se diferenciar das outras cidades, se quiser manter a sua posição de liderança. O shopping center será um grande passo nesse sentido.
A idéia do Caí Shopping vem sendo defendida há duas décadas pelo jornal Fato Novo e se baseia na idéia de que o Caí tem vocação para ser o principal centro comercial e de serviços de boa parte do Vale do Caí. As administrações municipais caienses, desde os governos de Egon Schneck e Gerson Veit, têm investido nessa proposta e obtiveram resultados. Hoje o Caí tem comércio muito forte, proporcionando empregos e renda para o município. No entanto, o comércio local tem de competir, cada vez mais, com o das outras cidades da região, que têm lojas cada vez melhores. O Vale do Caí se diferencia do restante do país por ser muito desenvolvido e, com isso, até mesmo cidades bem pequenas, como Harmonia, Tupandi, Vale Real e São José do Hortêncio, têm grandes lojas de importantes redes. Diante disto, o Caí precisa - cada vez mais - se qualificar e se diferenciar das outras cidades, se quiser manter a sua posição de liderança. O shopping center será um grande passo nesse sentido.
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