domingo, 30 de junho de 2013

2232 - Kibon: labloratório

Fabricar sorvetes e picolés e levá-los para todos os recantos do país foi 
uma empreitada e tanto, que exigiu muita teconologia: 
a fábrica do Caí contava com esse laboratório para produzir esse milagre

HISTÓRIA DA KIBOM
Por várias ocasiões a KIBON realizou promoções, como em 1962, época da Copa do Mundo, com a troca de palitos premiados por miniaturas de jogadores da seleção brasileira. Mesmo em seus primeiros tempos no Rio de Janeiro, a marca já havia produzido uma série especial de picolés - Ki Chute - para venda em estádios de futebol. A partir de 1965, os sorvetes passam a ser embalados em papel parafinado. Com a conclusão da nova fábrica no ano de 1966 era chegada à hora de repensar o visual. Remodelação de embalagens e logotipos e a implantação do conceito do sorvete como alimento nutritivo. A mecanização chegou às fábricas em 1967 com a adoção de máquinas que embalavam os produtos sem contato manual. A propaganda avisava: “Ninguém põe a mão em seu picolé. Embalagem selada”.

Fotos do acervo de André Eyb
Texto do site Mundo das Marcas

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