domingo, 20 de outubro de 2013

2909 - Guilherme Schaurich Baptista: o jornalista

Guilherme em etnrevista com o prefeito montenegrino


Guilherme Baptista, montenegrino nato, gosta de jornal desde criança. Quando ainda era um adolescente, conseguiu começou a prestar serviços para o Fato Novo como entregador de jornais. Ele fazia a entrega de bicicleta,  pelas ruas da cidade. 
Na época, Adriano Alves de Oliveira era o jornalista do Fato Novo em Montenegro e Guilherme, muito interessado, começou a ajudar Adriano escrevendo matérias mais simples e de menor importância.
Quando Adriano não pode mais continuar no Fato Novo, devido ao seu envolvimento com a TV Cultura - da qual foi o criador - Guilherme assumiu o seu lugar.
Guilherme já fazia, então, a faculdade de jornalismo, na UNISINOS e assumiu a titularidade na cobertura noticiosa do Fato Novo para Montenegro.
Guilherme aprendeu o ofício da melhor forma: ao mesmo tempo que fazia a faculdade, ia praticando o ofício.
Agora, com algumas décadas de experiência, ele é  editor do jornal Fato Novo, além de trabalhar como radialista e assessor de empresas. Um jornalista completo. Com muito esforço, além da experiência e talento, ele consegue desempenhar muito bem todas essas funções.
Profundo conhecedor da região em que trabalha, Guilherme é, sem dúvida, um dos melhores jornalistas do Vale do Caí.

Na foto, Guilherme aparece com charmosos óculos escuros dependurados na camiseta. À sua esquerda, estão o médico e, então, vice-prefeito Ubirajara Mattana; o então prefeito Adolfo Schüller Neto (também médico) e Douglas Hallan, então veeador.
Na foto de baixo, vê-se a nuca de Adriano Alves de Oliveira. Estão ali, também, Lica (Maria Luiza Szulczewski, diretora do jornal Ibiá) e o radialista Itacir Martins. A jovem morena era reporter do  jornal  Progresso.

Guilherme começou a trabalhar no Fato Novo em 1986, com 16 anos. A foto é de dois ou três anos mais tarde. Ele é filho do corretor de imóveis Rui Baptista e da professora Vera Judy Schaurich.  O nome Judy lhe foi dado por influência  da atriz Judy Garland, do cinema norte-americano.

Um comentário:

  1. Agradeço ao mestre Renato pela lembrança. São 27 anos de Fato Novo, onde comecei com 16 num tempo que sequer tinha computador. Era tudo manual, da máquina de escrever até as fotos com filmes que o próprio repórter revelava. Renato Klein foi meu mestre. Ainda adolescente, aos domingos o acompanhava aos campos de futebol e Delegacia, algo que faço até hoje. Em 1986, meu pai, então dirigente do América, estava no portão de um campo quando Renato chegou e com ele conversou enquanto aguardava para tirar fotos das equipes. Comentou que precisava de um menino para entregar jornais em Montenegro. Foi assim que tudo começou.

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