A gasolina Yolanda está atracada no trapiche da empresa Ritter, dentro do rio Gravataí. Atrás da ponte rodoviária, percebe-se a outra ponte, que é ferroviária |
Edmundo era um afixionado da fotografia.
Vê-se a gasolina Yolanda atracada no trapiche da empresa, no rio Gravataí.
A gasolina tinha esse nome em homenagem à filha de um sócio importante da Ritter.
Ao fundo, podemos ver a ponte rodoviária da BR-116 sobre o rio Gravataí, que ainda existe. Essa ponte é de concreto. Mais ao fundo, vê-se uma parte da ponte de ferro, pela qual passava a ferrovia que ligava Porto Alegre ao interior do estado.
O rio Gravataí, ainda hoje, marca a divisa entre Porto Alegre e Canoas.
Depois de 1941, a BR-116 foi alargada e foram construídas outras pontes ao lado da que se avista na foto. A ponte ferroviária é usada, atualmente, pelo Trensurb.
Foto do acervo de Egon Arnoni Schaeffer
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