Olíbio Peters torceu pelo Rio Branco a vida toda |
Quando casou, seu Olíbio assumiu o negócio do seu sogre, Amado Moura. Este armazém já existia desde o século passado (1), não no mesmo local do primeiro, mas continuou uma tradição de mais de cem anos.
Durante todos esses anos, seu Olíbio manteve o seu negócio sem grande progresso. Muito sensível e bondoso que era, ele ajudou muito os necessitados comprometendo, por vezes, o seu próprio negócio.
Durante tantos anos como comerciante, seu Olíbio tornou-se muito conhecido e, pela sua generosidade, muitos referiam-se a ele como o "pai do Rio Branco".
1 - século XIX
Matéria publicada pelo jornal Fato Novo, 3 de maio de 1984
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