Conforme narra o padre Bruno Metzen, a vocação de Pareci Novo para o cultivo de flores surgiu do velho hábito dos colonos alemães, que plantavam muitas flores em torno de sua casa. De fato, muitas donas de casa - na zona colonial alemã - cultivam verdadeiros jardins botânicos em torno da casa, pelo puro prazer de enfeitar o lar da sua família.
Mas a vocação se fortaleceu quando, em 1924 Antônio José Campani, que era caixeiro viajante, importava sementes da Alemanha e as vendia pelo estado. Na década de 1940, os pioneiros Gabriel Stein e Fridolino Selbach iniciaram, em pequena escala, a produção de camélias, azaléias e outras flores. Por volta de 1957, o irmão Teobaldo Braun, do seminário jesuíta de Pareci Novo, cultivava orquídeas raras e as trocava com outros orquidófilos. Com o tempo, passou a vender as orquídeas e passou a produzir outras espécies. Alguns irmãos da ordem, que trabalharam com o padre Teobaldo nesta atividade, deixaram a ordem e se estabeleceram como floricultores no Pareci Novo. Com a emancipação, o estímulo da administração municipal fomentou o surgimento de mais floriculturas e no seu aprimoramento. O asfaltamento da RS-124 tende a formar um polo comercial de flores nas suas margens. Já se planeja a criação, ali, de um roteiro turístico que poderá se chamar Rota das Flores.
Gostaria de saber se voces tem a palmeira areca, se possivel gostaria de saber o pre;o, meu imail e silviawicca88@yahoo.com.br, moro em porto alegre
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