O município de Pareci Novo lutou 15 anos pelo asfaltamento dos 13 quilômetros da RS-124, que agora une o Vale do Caí
A conclusão do asfaltamento da RS-124, ocorrida em fevereiro de 2010, representou um grande impulso para o desenvolvimento do Vale do Caí.
Esta obra vem resolver um grave problema da região, que prejudicou tremendamente o seu desenvolvimento.
Acontece que, nos últimos 50 anos o Vale do Cai viveu dividido em dois. Tivemos, até hoje, dois vales do Caí.
Um é o de Montenegro, cidade que centraliza uma parte da região compreendida pelos municípios de Capela de Santana, Brochier, Maratá, Pareci Novo, São José do Sul, Salvador, São Pedro da Serra e Barão.
O outro Vale do Caí desenvolve-se em torno do eixo formado pelo Caí, Bom Princípio e Feliz, incluindo também Harmonia, Tupandi, São Vendelino, Alto Feliz, Vale Real, Linha Nova e Hortêncio.
A ligação natural entre os dois vales é a RS-124, que liga Montenegro ao Caí, passando por Pareci Novo.
Mas esta estrada era extremamente deficiente. Era estrada municipal, não asfaltada. Muito lentamente, o asfalto foi sendo feito, graças ao extraordinário empenho das lideranças de Pareci Novo.
Mas, enquanto a obra se arrastava, a barreira continuava existindo, com muito barro nos aterros e trechos interrompidos obrigando a grandes desvios.
Esta obra vem resolver um grave problema da região, que prejudicou tremendamente o seu desenvolvimento.
Acontece que, nos últimos 50 anos o Vale do Cai viveu dividido em dois. Tivemos, até hoje, dois vales do Caí.
Um é o de Montenegro, cidade que centraliza uma parte da região compreendida pelos municípios de Capela de Santana, Brochier, Maratá, Pareci Novo, São José do Sul, Salvador, São Pedro da Serra e Barão.
O outro Vale do Caí desenvolve-se em torno do eixo formado pelo Caí, Bom Princípio e Feliz, incluindo também Harmonia, Tupandi, São Vendelino, Alto Feliz, Vale Real, Linha Nova e Hortêncio.
A ligação natural entre os dois vales é a RS-124, que liga Montenegro ao Caí, passando por Pareci Novo.
Mas esta estrada era extremamente deficiente. Era estrada municipal, não asfaltada. Muito lentamente, o asfalto foi sendo feito, graças ao extraordinário empenho das lideranças de Pareci Novo.
Mas, enquanto a obra se arrastava, a barreira continuava existindo, com muito barro nos aterros e trechos interrompidos obrigando a grandes desvios.
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