quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

802 - Difícil conquista


A obra foi concluída em março de 2010

A luta começou pelo ano de 2005, já no primeiro governo municipal (de Armin Heldt). O secretário municipal Roque Colling assumiu, desde aquela época, a presidência da Comissão Pró-asfalto e, em colaboração com todos os prefeitos que sucederam Armin Heldt (Jorge Hoerle e Oregino Francisco) lutou ferrenhamente pela concretização da obra. De imediato, no governo de Alceu Collares, foi conseguido o projeto da estrada. Depois veio o governo de Antônio Britto, que prometeu fazer a estrada mas conseguiu fazer apenas seis boeiros grandes no trecho Montenegro Pareci Novo. Neste período Jorge Hoerlle era o prefeito de Pareci Novo. Ele reelegeu-se em 1996 e Olívio Dutra assumiu o governo do Rio Grande do Sul
Olívio, lançou o Orçamento Participativo, pelo qual o povo podia votar para apontar suas principais reinvidicações. As lideranças do Pareci se mobilizaram e conseguiram reunir 1.620 cidadãos (mais da metade da população total do município) para votar a favor da estrada. Jorge Hoerlle era o prefeito na época.
Com isto, ainda no governo de Olívio Dutra, foi pavimentado todo o trecho (de pouco mais de cinco quilômetros) entre a fábrica Antarctica, de Montenegro, até a Figueira, no Pareci Novo. Olívio foi um grande governador para a região, pois pavimentou também as estradas de Brochier e de Harmonia.
Depois, Germano Rigotto foi governador e Oregino Francisco tornou-se prefeito. Rigotto fez apenas um pouco mais de um quilômetro da obra, na Vázea do Pareci.
A estrada só tomou novo impulso no governo de Yeda Crusius, que construiu a ponte sobre o Arroio Maratá e concluiu o asfaltamento até a ponte sobre o rio Caí, num trecho de aproximadamente cinco quilômetros.
Hoje, a estrada está asfaltada em todo o seu percurso e os seus 12 quilômetros de extensão podem ser percorrido em dez minutos. Ir de Montenegro ao Caí, agora, é um “pulinho”.
DESENVOLVIMENTO
Os meios de transporte sempre tiveram crucial importância para o desenvolvimento de qualquer região.
As grandes cidades sempre se desenvolveram junto a portos, ferrovias, rodovias e aeroportos.
Localidades mal servida destes recursos, pelo contrário, sempre encontraram dificuldade extrema para o seu desenvolvimento.

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