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Na rua Ramiro Barcelos, a população se aglomerava para participar da Festado Colono |
Na década de 1950, e antes, essa comemoração era muito mais forte, pois chamava a atenção de todos para o valor que tiveram os imigrantes para o progresso do estado.
A foto acima mostra a comemoração do Dia do Colono em Montenegro, no ano de 1957.
A rua Ramiro Barcelos estava repleta de gente no evento que era chamado de Festa do Colono.
Vê-se o prédio do Hotel Central, na esquina da Ramiro com a Olavo Bilac. Mais adiante se reconhece os prédios da Joalheria Köhler e da Farmácia Mottin.
Muitos Brigadianos, em grupo, para garantir a ordem.
A importância de valorizar a colonização vinha, provavelmente, do fato de que subsistia ainda um certo rancor (se não ódio) entre os descendentes de imigrantes, que eram chamados pejorativamente de alemão batata, e os descendentes de lusos, que os alemães tratavam por pelo duro ou bloa (pronuncia-se ploa).
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