Pela estrada Buarque de Macedo, carroças vinham
da Serra trazendo merrcadorisas para o porto de Montenegro
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"No Rio Grande do Sul, apenas Porto Alegre, Pelotas e Rio Grande tinham maior importância comercial do que Montenegro.
O porto tornava-se acanhado para receber tantas embarcações. As águas do rio Caí eram singradas por embarcações dia e noite. Era uma linha constante de vapores, lanchões, lanchas e saveiros a subirem e descerem o rio, numa faina admirável.
Para o interior do estado, as viagens eram feitas a cavalo, circunstância que obrigava cada cidadão a ter a sua montaria.
Como os meios de trasnsporte da época eram precaríssimos, vinham da região serrana - Garibaldi, Bento Gonçalves, Veranópolis, assim como de Caxias, Lagoa Vermelha e outras localidades - carretas de tração animal às centenas, através da estrada Buarque de Macedo, trazendo seus produtos para serem trocados por mercadorias adquiridas não só em Montenegro como também em Porto Alegre.
A colônia enriquecia a vila."
Foto do acervo de Adriano Alves de Oliveira
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