Fabricados a quente, os sorvetes e picolés precisavam ser transportados e conservados no frio, o que exigia muito equipamento e tecnologia |
A geração de frio, excencial para o funcionamento da fábrica era feita através da caldeira, coração da empresa. O jato de vapor obtido na caldeira acionava o equipamento que produzia o frio usado nas operações da empresa, inclusive o jato de ar, spray, que era fundamental para a produção de ovo em pó, importante matéria prima para a produção de sorvetes.
HISTÓRIA DA KIBOM
Ainda em 1942, no verão, iniciou-se a produção de dois sorvetes que seriam os campeões de venda da marca, atravessando décadas até os dias de hoje: Eskibon (um protótipo que contrariava todos os modelos até então conhecidos de sorvete: não era picolé, pois não tinha palito; e também não era servido em taças ou casquinhas. A camada de chocolate que o envolvia obrigava o respeitável público a mordê-lo para chegar ao “recheio”, o sorvete propriamente dito) e o picolé Chicabon, na época, ambos escritos com hífen.
Foto do acervo de André Eyb
Texto do site Mundo das Marcas
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