Antes da descoberta da eletricidade e dos motores elétricos, o mundo era movido a vapor. As locomotivas, que hoje são predominantemente elétricas, antigamente eram movidas a vapor. Na região, usava-se lenha que, queimada, esquentava a água dentro de uma caldeira, resultando daí o vapor, tal como acontece numa panela de pressão ou numa chaleira.
Na, Kibon, que era uma empresa muito avançada para a sua época, tinha ainda no vapor a base do seu funcionamento. A caldeira era o coração da fábrica, pois era através da energia fornecida por ele que se produzia o frio (essencial tanto na produção do sorvete ou picolé, como na produção do ovo em pó, ingrediente fundamental na receita desses produtos).
HISTÓRIA DA KIBON
A Kibon estreou seus produtos quando a geladeira ainda era coisa rara. Alimento nutritivo, sobremesa da família, diversão das crianças, pecado preferido dos adultos: da praia ao freezer de casa, a KIBON desempenha muitos papéis, em uma longa e apaixonada relação com os brasileiros. Para a marca, no Brasil é verão o ano todo e sorvete pode ser consumido em qualquer estação. Afinal, KIBON é gostoso e faz bem, há mais de 60 anos.
Foto do acervo de André Eyb
Texto do site Mundo das Marcas
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