segunda-feira, 8 de julho de 2013

2291 - Choque de trens

O choque de trens aconteceu em 1968 e causou mais de 50 mortes no local






Esse acidente, pelas informações que se tem, aconteceu no trecho da ferrovia que vai de Montenegro a Lajeado, próximo à estação Fanfa, no município de Triunfo, perto da ponte ferroviária sobre o rio Taquari. Deve ter sido o acidente ocorrido na localidade de Fanfa, o mais grave acidente ferroviário acontecido no Rio Grande do Sul.

O site Viva Triunfo publicou a seguinte resenha sobre o acidente:
Às 17:00h de uma tarde ensolarada do dia 27 de janeiro de 1968, acontece a maior tragédia da história da pequena vila, que na época contava com pouco mais de 50 casas. Um trem cargueiro avan­ça em alta velocidade e colide vi­olentamente com os dois vagões de passageiros de um trem misto que fazia o trajeto de Porto Alegre a General Câmara, o pior acidente ferroviário da história do Rio Grande do Sul, 48 mortos e mais de 60 feridos que ficaram marca­dos física e psicologicamente para sempre.
Por iniciativa do seu Hélio Oli­veira, a partir dos anos 60, quan­do as estradas eram ainda quase in­transitáveis, os ônibus passaram a fazer parte do transporte coletivo, os trens começaram a diminuir na década de 80, até pararem em de­finitivo, com o transporte de pas­sageiros, no início dos anos 90.
A implantação do Pólo Petroquímico do Sul, no fim da dé­cada de 70, a expansão da minera­ção e transporte de areia no início dos anos 80, contribuíram para mudar um pouco a característica dos moradores do Porto Batista, onde os aposentados passaram a dividir espaço com os operários.
Atualmente o acesso ao Porto Batista, se dá, quase que exclusi­vamente via rodoviária, pois com o asfaltamento da Avenida Bento Gonçalves, da Rodovia Sete de Se­tembro, que liga o Porto Batista a Esquina da Sorte, e da Rodovia T F 10, que liga Triunfo ao Pólo Petroquímico, a ligação por asfal­to ficou completa, o que facilita a vinda de turistas ao balneário que conta com uma razoável infra-es­trutura como banheiros coletivos, churrasqueiras, área para camping, barcos de passeio, bares que servem desde a bebida gelada até os lanches, pizzas, almoços, etc. Há também os armazéns, mercados e açougues que atendem aos turis­tas, onde se pode encontrar uma grande variedade de mercadorias como carne para churrasco, car­vão, material para pesca, etc mes­mo durante os finais de semana e feriados. E para quem quiser pas­sar alguns dias a margem do Rio Jacuí e não tem barraca para acam­par é possível alugar peça de 12 m2, a partir de R$ 10,00 por dia.

Fonte: ACPB em Noticias, Fevereiro 2000




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