Mais alegres agora, as normalistas de 1963 comemoraram seus 50 anos de magistério |
Cinquenta anos depois, um grupo de professoras aposentadas, vindas de diversas partes do estado e até do Paraná, voltaram a se encontrar. Das 22 normalistas que se formaram em 1963 na Escola Normal São José, 14 participaram do encontro no último sábado, 3 de agosto.
Foi um reencontro emocionante. "É só felicidade", disse Maria Donatila Chassot, que veio de Curitiba (PR). "É maravilhoso. Não é para qualquer um reencontrar as colegas de formatura 50 anos depois", completou Dalva do Canto, que veio de Imbé. Já Zoraida Carneiro Marca lembrou que uma comissão vinha se reunindo mensalmente, desde o início deste ano, para preparar este encontro. "Aqui em Montenegro tem um grupo que costuma se reunir", citou Luiza Birnfeld.
Vera Judi Schaurich destacou que além da visita ao hoje Instituto de Educação São José, onde voltaram ao auditório da formatura, capela e salas de aula, sendo recepcionadas pelo diretor Legário Guilherme Nabinger, também aconteceu um almoço na Galeteria do Gringo. E de tarde ainda teve um chá na casa de Maria Enid Wiederkehr. "Muitas fizeram das tripas coração para participarem deste encontro", ressaltou Isabel Ferreira Wagner, ao lado de Maria Clotilde Nonnemacher, que veio de Porto Alegre. "Algumas estudaram juntas desde o jardim da infância", completa Lia Moraes, também residente na capital.
Para Marilene Somnitz, também residente na capital, é um momento dourado. "Vamos planejar os próximos encontros, dos 60, 70, 80, 90 e cem anos de formatura", sorri. "Todas falam ao mesmo tempo, mas a gente se entende, aponta Vera Maria Laranjeira, que veio de Esteio, sobre a conversa intensa, mostrando fotos de filhos e netos, ao lado de Diane Maria Licks, Lygia Francez e Ieda Cecilia Schu. "Nestes 50 anos só mudou um pouco os cabelos e ganhamos alguns risquinhos no rosto", finaliza Isabel.
Foi um reencontro emocionante. "É só felicidade", disse Maria Donatila Chassot, que veio de Curitiba (PR). "É maravilhoso. Não é para qualquer um reencontrar as colegas de formatura 50 anos depois", completou Dalva do Canto, que veio de Imbé. Já Zoraida Carneiro Marca lembrou que uma comissão vinha se reunindo mensalmente, desde o início deste ano, para preparar este encontro. "Aqui em Montenegro tem um grupo que costuma se reunir", citou Luiza Birnfeld.
Vera Judi Schaurich destacou que além da visita ao hoje Instituto de Educação São José, onde voltaram ao auditório da formatura, capela e salas de aula, sendo recepcionadas pelo diretor Legário Guilherme Nabinger, também aconteceu um almoço na Galeteria do Gringo. E de tarde ainda teve um chá na casa de Maria Enid Wiederkehr. "Muitas fizeram das tripas coração para participarem deste encontro", ressaltou Isabel Ferreira Wagner, ao lado de Maria Clotilde Nonnemacher, que veio de Porto Alegre. "Algumas estudaram juntas desde o jardim da infância", completa Lia Moraes, também residente na capital.
Para Marilene Somnitz, também residente na capital, é um momento dourado. "Vamos planejar os próximos encontros, dos 60, 70, 80, 90 e cem anos de formatura", sorri. "Todas falam ao mesmo tempo, mas a gente se entende, aponta Vera Maria Laranjeira, que veio de Esteio, sobre a conversa intensa, mostrando fotos de filhos e netos, ao lado de Diane Maria Licks, Lygia Francez e Ieda Cecilia Schu. "Nestes 50 anos só mudou um pouco os cabelos e ganhamos alguns risquinhos no rosto", finaliza Isabel.
Matéria de Guilherme Baptista publicada pelo Jornal Fato Novo em 7 de agosto de 2013
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