Por muitos anos, a garagem e escritório da Caiense funcionou no prédio da atual loja Lebes |
Helmuth lembra de um acidente ocorrido naqueles primeiros tempos. O ônibus corria à velocidade fantástica de 30 quilômetros por hora, na faixa, quando se viu uma roda o ultrapassando. Ela havia se desprendido do eixo e foi cair bem à frente, sobre o trilho do trem. enquanto o ônibus ficava parado, com o eixo encostado no chão e, por sorte, ninguém se machucou.
Com tantos problemas para resolver, era sempre necessário que, além do motorista, viajasse um outro elemento da empresa: o quebrador dos galhos. Essa, na verdade, era a função mais importante e era a que seu Helmuth se encarregava de desempenhar.
Matéria publicada no jornal Fato Novo em 11 de agosto de 1983
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