Álvaro Noschang sucedeu Edvino Puhl como pároco de São Sebastião do Caí |
O padre Álvaro Noschang, que foi pároco do Caí na década de 1990, faleceu na última quinta-feira, em consequência de um acidente sofrido 23 dias antes.
Nesse período ele permaneceu internado em estado grave na UTI do Hospital Bruno Born, de Lajeado.
O acidente, ocorreu no dia 5 de novembro, quando sofreu um acidente de trânsito em Colinas, município onde estava residindo.
O padre Álvaro, de 86 anos, atuou por vários anos em Paróquias do Vale do Caí. Em São Sebastião do Caí ele atuou por seis anos, entre 1988 e 1994, logo após o falecimento do padre Edvino Puhl.
Nesse período foi construído o ginásio do Salão Paroquial. Uma obra notável, situada na rua Marechal Floriano Peixoto, ao lado da igreja.
Ordenado em 1954, o padre Álvaro começou sua atividade sacerdotal em Montenegro, como vigário auxiliar da Paróquia São João Batista.
Sua última passagem pelo Vale do Caí, foi como pároco da Paróquia São José, de Pareci Novo. Ele assumiu a função em 18 de fevereiro de 1996, mas permaneceu nela por apenas quatro meses, até sofrer um acidente de trânsito em que colidiu de carro contra um barranco, quando voltava de uma atividade religiosa no interior do município.
Na ocasião, ele sofreu fraturas e foi internado, ficando mais tarde no Lar Sacerdotal.
Nesse período ele permaneceu internado em estado grave na UTI do Hospital Bruno Born, de Lajeado.
O acidente, ocorreu no dia 5 de novembro, quando sofreu um acidente de trânsito em Colinas, município onde estava residindo.
O padre Álvaro, de 86 anos, atuou por vários anos em Paróquias do Vale do Caí. Em São Sebastião do Caí ele atuou por seis anos, entre 1988 e 1994, logo após o falecimento do padre Edvino Puhl.
Nesse período foi construído o ginásio do Salão Paroquial. Uma obra notável, situada na rua Marechal Floriano Peixoto, ao lado da igreja.
Ordenado em 1954, o padre Álvaro começou sua atividade sacerdotal em Montenegro, como vigário auxiliar da Paróquia São João Batista.
Sua última passagem pelo Vale do Caí, foi como pároco da Paróquia São José, de Pareci Novo. Ele assumiu a função em 18 de fevereiro de 1996, mas permaneceu nela por apenas quatro meses, até sofrer um acidente de trânsito em que colidiu de carro contra um barranco, quando voltava de uma atividade religiosa no interior do município.
Na ocasião, ele sofreu fraturas e foi internado, ficando mais tarde no Lar Sacerdotal.
Vida Sacerdotal
Álvaro Romualdo Noschang nasceu em 18 de abril de 1927, em Estrela. Era filho de José Romualdo e Cecília Noschang. Freqüentou a Escola Paroquial da localidade de Corvo, hoje município de Colinas. Em 1941, ingressou no Seminário São José, de Gravataí, onde fez os estudos secundários. De 1948 a 1954, cursou Filosofia e Teologia, na Faculdade Nossa Senhora da Conceição, em São Leopoldo.
Recebeu as Ordens Menores das mãos de Dom Vicente Scherer, pelo qual foi ordenado sacerdote em 5 de dezembro de 1954.
“Até o término de seus dias, o Padre Álvaro percorreu extensa caminhada de fé, de oração, de apostolado, de dedicação à causa de Deus, a todos encantando e cativando” destaca o bispo da Diocese de Montenegro, Dom Paulo Antonio De Conto.
Além das Paróquias de Montenegro, Caí e Pareci, o padre Álvaro também atuou em Gravataí, Porto Alegre, Osório, Terra de Areia e Estrela.
O comerciante Jacinto Tem Pass, grande colaborador da paróquia, foi amigo do padre Álvaro no período em que ele esteve no Caí. Conta que era uma pessoa quieta, mas ótimo administrador. Para construir o magnífico Salão Paroquial, ele conseguiu mobilizar todos os paroquianos, inclusive Zenon Koch da Silva, que presidiu a comissão encarregada do projeto.
O AcidenteNa tarde do dia 5 de novembro, por volta de quatro e vinte da tarde, o padre Álvaro dirigia um automóvel Gol da Diocese de Montenegro, pela ERS 129, no sentido Colinas/Roca Sales, quando sofreu um mal súbito. Ele perdeu o controle do veículo e colidiu contra um muro. Na ocasião, estava acompanhado de suas duas irmãs, que sofreram ferimentos leves.
Álvaro Romualdo Noschang nasceu em 18 de abril de 1927, em Estrela. Era filho de José Romualdo e Cecília Noschang. Freqüentou a Escola Paroquial da localidade de Corvo, hoje município de Colinas. Em 1941, ingressou no Seminário São José, de Gravataí, onde fez os estudos secundários. De 1948 a 1954, cursou Filosofia e Teologia, na Faculdade Nossa Senhora da Conceição, em São Leopoldo.
Recebeu as Ordens Menores das mãos de Dom Vicente Scherer, pelo qual foi ordenado sacerdote em 5 de dezembro de 1954.
“Até o término de seus dias, o Padre Álvaro percorreu extensa caminhada de fé, de oração, de apostolado, de dedicação à causa de Deus, a todos encantando e cativando” destaca o bispo da Diocese de Montenegro, Dom Paulo Antonio De Conto.
Além das Paróquias de Montenegro, Caí e Pareci, o padre Álvaro também atuou em Gravataí, Porto Alegre, Osório, Terra de Areia e Estrela.
O comerciante Jacinto Tem Pass, grande colaborador da paróquia, foi amigo do padre Álvaro no período em que ele esteve no Caí. Conta que era uma pessoa quieta, mas ótimo administrador. Para construir o magnífico Salão Paroquial, ele conseguiu mobilizar todos os paroquianos, inclusive Zenon Koch da Silva, que presidiu a comissão encarregada do projeto.
O AcidenteNa tarde do dia 5 de novembro, por volta de quatro e vinte da tarde, o padre Álvaro dirigia um automóvel Gol da Diocese de Montenegro, pela ERS 129, no sentido Colinas/Roca Sales, quando sofreu um mal súbito. Ele perdeu o controle do veículo e colidiu contra um muro. Na ocasião, estava acompanhado de suas duas irmãs, que sofreram ferimentos leves.
O padre Álvaro fraturou a coluna, quebrou duas vértebras e sofreu outros ferimentos, sendo levado inicialmente para o hospital de Estrela e depois removido para Lajeado, aonde veio a falecer na última quinta-feira. Permaneceu internado na UTI do mesmo hospital.
No final da tarde de sexta-feira foi celebrada a missa de corpo presente, seguida de sepultamento na cidade de Colinas. “Dele pode-se afirmar: Passou fazendo o bem!”, diz o bispo Dom Paulo De Conto.
No final da tarde de sexta-feira foi celebrada a missa de corpo presente, seguida de sepultamento na cidade de Colinas. “Dele pode-se afirmar: Passou fazendo o bem!”, diz o bispo Dom Paulo De Conto.
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