terça-feira, 3 de junho de 2014

4097 - A bola que virou troféu

Na inauguração do campo do Rio Branco, em 7 de setembro de 1986, 
a bola do jogo foi assinada pelos jogadores, inclusive o craque Nilson Peters. 
Só teve uma coisa que não foi boa na festa pelos 100 anos do Esporte Clube Rio Branco: o resultado em campo. Fazia parte dos festejos, realizados no campo do clube no último domingo, a disputa da final no Campeonato Municipal de Futebol Sete. E o time aniversariante perdeu a partida por dois a zero (veja na matéria abaixo). Mas não há de ser nada. Futebol é assim mesmo, imprevisível.

No mais, a festa foi muito boa. O dia estava bonito, o amanhecer foi saudado com foguetório, houve culto ecumênico, almoço com participação de 250 pessoas e homenagem há mais de 40 ex-jogadores e dirigentes.

O padre Inácio, que é natural de Arroio das Pedras (em Bom Princípio) lembrou que já foi jogador do Rio Branco, assim como o seu irmão, o padre Flávio Steffen. Outro que esteve presente e falou que também já jogou pelo Rio Branco foi o prefeito caiense Darci Lauermann. De tarde teve a reunião dançante, realizada no pavilhão do clube, junto ao campo.


Aposta nos pratas da casa
O clube já está se preparando para a disputa do Campeonato Caiense, que começa em breve. Pretende montar um time baseado em pratas da casa.

Troféu
Quando o Esporte Clube Rio Branco inaugurou o seu campo próprio (antes usava um cedido) foi realizado um jogo em que atuou o craque Nilson Peters, que jogou no Grêmio e era filho do antigo presidente do clube Eduardo Acylo Peters.  Agora, passados 28 anos, o presidente de então, Paulo Delmar Schneider, expôs a bola daquele jogo, assinada por todos os jogadores e pelo famoso árbitro da partida, Airton Bernardoni. Um verdadeiro troféu, que o clube guardará com orgulho.

Matéria publicada pelo jornal Fato Novo em 24 de maio de 2014

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