quarta-feira, 13 de abril de 2011

1165 - Usaflex começa suas atividades no Caí

A Usaflex começa grande e pretende crescer muito
A Usaflex, grande e próspera empresa do setor calçadista, instalou-se no Caí em abril de 2011. Alugando dois dos três pavilhões da Inácio Automóveis, de Inácio Weber, a Usaflex começou a instalar suas máquinas no dia 11, segunda-feira, e já na sexta-feira 120 funcionários estavam trabalhando na nova fábrica caiense. 
Trata-se de uma grande indústria de calçados, com sede em Igrejinha, que está conquistando muito mercado e precisa aumentar a sua produção.
No Caí a empresa encontrou mão de obra treinada e isso permitiu que ela começasse logo a produção. 
No inicio, a nova unidade do Cai começou apenas com trabalhos de costura dos calçados. Mas a intenção - se for encontrada mão de obra para isso - é implantar também as linhas de corte, chanfragem, montagem e revisão. Com o que se chegaria à produção do calçado completo.
Isso já aconteceu na cidade de Dois Irmãos, onde a empresa abriu uma nova fábrica há dois anos. Começando pela costura, como no Caí, esta unidade já produz o calçado completo. A Usaflex tem, ainda, uma outra unidade em Campo Bom, mas essa só faz a costura. Tudo depende da disponibilidade de mão de obra qualificada.
No Caí, a grande maioria dos funcionários contratados pela Usaflex já tinha experiência no trabalho com calçados. Destes 80 % estava desempregados e 20 % trabalhavam em empresas de outras cidades. Alguns relataram que tinham de acordar às quatro da manhã para pegar o ônibus que os levava para o trabalho.
Em breve a Usaflex fará mais uma seleção de funcionários para contratar mais 100 funcionários e expandir a sua produção no Caí.
Se tudo correr bem, a empresa pretende  ampliar a sua unidade no Caí implantando as demais etapas de produção do calçado, de modo a fazer o produto completo.
Segundo informações obtidas junto à empresa, as atuais instalações da empresa no Caí são suficientes para abrigar a unidade de costura, mesmo com a contratação de mais 100 funcionários. Mas a empresa vê boas possibilidades de implantar na unidade caiense as demais fases da produção do calçado. E, para isso, precisará de mais espaço.

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