sexta-feira, 15 de abril de 2011

1169 - Schneck: mudança para o Caí

Marlise Hess, a segunda esposa, deu mais dois filhos a Schneck 
Depois de cumprir o seu mandato, Schneck foi trabalhar em Porto Alegre, como chefe de gabinete do ex-prefeito de Novo Hamburgo Alceu Mosmann, que assumira o cargo de diretor administrativo da Caixa Econômica Estadual.
Mosmann e Schneck foram prefeitos no mesmo período e Mosmann ficou muito bem impressionado com a capacidade do jovem prefeito de Ivoti. O que motivou o seu convite.
Trabalhando ainda na sede da Caixa, em Porto Alegre, Schneck costumava visitar o Caí, onde estava sendo construído o edifício que serviria para o funcionamento da agência local. Ele inspecionava o andamento da obra, que era um empreendimento da própria Caixa Econômica Estadual. A Caixa já funcionava antes, no Caí, no prédio hoje ocupado pela Padaria KS e pela Lotérica Boa Sorte.
Por ocasião da inauguração da nova agência, no ano de 1975, o gerente local Hélio de Carvalho Medeiros, teve um desentendimento com um deputado presente à solenidade e isto resultou na necessidade de trocar o gerente. E Schneck foi convidado a  assumir a gerência da agência de São Sebastião do Caí.
Ele, então, já era noivo da sua segunda esposa, Marlise Hess. Filha de Walter Hess (dono de curtume no município de Portão) e Edith Franke.
Marlise era sobrinha de  Verno Hess, comerciante de Arroio Bonito (localidade do interior caiense). Seu Verno promovia bailes no seu armazém e foi num destes eventos que Egon e Marlise dançaram pela primeira vez, começando o romance que resultou no segundo casamento de Schneck e no nascimento de seus dois filhos mais novos: Cristina e Rafael. O casamento ocorreu em 7 de dezembro de 1973 e o casal residiu, inicialmente, na casa que Schneck já tinha, em Ivoti. A mudança da família para o Caí ocorreu em julho de 1975
A ligação com Marlise motivou Schneck a aceitar a gerência da Caixa no Caí. E mais: ele decidiu construir uma casa na cidade (no bairro Quilombo), mostrando que assumiu o Caí como lugar para viver. Com financiamento da Caixa, Schneck construiu uma bela casa na encosta do Morro do Hospital e ali viveu até o seu falecimento.

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