quarta-feira, 22 de maio de 2013

2018 - Cinema: a nova fase

Léo Klein, diante da sua maior obra : o Centro
de Cultura, que hoje serve também como cinema
O cinema teve enorme importância para a vida humana no período compreendido entre os anos de 1920 a 1960. Foi a primeira grande inovação tecnológica que serviu para oferecer diversão às pessoas. Os filmes de cinema, neste período, encantavam a humanidade. Depois vieram outras maravilhas tecnológicas como, principalmente a televisão, que competiram com o cinema e fez com que milhares, talvez milhões de cinemas fossem fechados pelo mundo todo. Mas, mesmo sem ter a importância de outras eras, quando quase monopolizava a fantasia humana exercendo influência crucial sobre a sociedade, o cinema não perdeu o seu encanto. Há, pelo contrário, uma revitalização desse meio de propagação cultural e novas salas estão sendo abertas, aos milhares. Só que são salas menores, geralmente localizadas em shopping center.
Caí tem um cinema que é um luxo. Com o nome de CineCaí, ele funciona no belo prédio do Centro de Cultura e o seu único defeito é ser grande demais. Espera-se que uma sala de cinema menor seja construída no futuro shopping da cidade. O seu tamanho excessivo tem prejudicado o desenvolvimento do cinema na cidade. Mesmo assim, o CineCaí tem apresentado os filmes de maior sucesso mundial poucas semanas depois da sua estréia nos Estados Unidos. 
Coisa que não acontecia nos tempos de apogeu do cinema. Devido ao pequeno número de cópias, os filmes lançados nos Esta dos Unidos custavam a chegar em cidades do interior, como o Caí. Demorava até alguns anos para que isso acontecesse. Além disso, quando as fitas chegavam aos cinemas do interior já estavam danificadas e a projeção do filme sofria interrupções ou cortes devido ao estado precário da fita.
Em 2004, o prefeito Léo Klein inaugurou a maior obra do seu governo: o Centro de Cultura, que é dotado de uma cabine de cinema, que foi bem aproveitada. Foram exibido ali, por exemplo, um filme da série Indiana Jones, com grande presença de público.  Mas a maioria dos filmes exibidos atraíam público menor, insuficiente para lotar o grande auditório (de 400 acentos) fazendo parecer pequeno o público presente.
O Cine Aloma, que fez grande sucesso nas décadas de 1950 e 1960, tinha o dobro da capacidade do Centro de Cultura.

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