O site do movimento Viva o Morro, que trabalha pela preservação do Morro São João, narra assim a lenda do Gigante Adormecido.
"Há muitos e muitos anos, bem antes da descoberta do Brasil, esta região era um vale, onde existiam índios, animais e muitas flores.
Vivia, por entre as árvores do vale do rio Caí, um enorme gigante, feio e muito mau. Os índios fugiam dele apavorados, e os pássaros não ousavam chegar perto dele, tão grande era sua maldade.
O gigante andava muito, sempre perseguindo alguma vítima. Um dia, depois de muitas caminhadas, ficou tão cansado que, ao chegar perto do rio Caí, deitou-se, a fim de repousar. Acomodou o corpo imenso sobre o chão e adormeceu.
Uma fada que vinha observando o gigante e conhecia todas as suas malvadezas, resolveu acabar com tanta ruindade. Ela se aproximou dele e, aparecendo-lhe em sonhos, disse-lhe que havia chegado seu fim. Tocou-o com sua varinha mágica, transformando-o em pedra. Pedra para sempre.
E até hoje o gigante malvado dorme, próximo à cidade. Seu corpo forma os morros que nos cercam: o Morro da Pedreira é a cabeça; o Morro São João constitui o corpo com sua enorme barriga e seus braços; o Morro do Fagundes – mais conhecido como morro da Formiga – forma as pernas e os pés.
E, assim, o gigante adormecido, coberto de terra e de vegetação, hoje, enfeita a paisagem montenegrina e atrai visitantes."
A semelhança do conjunto de morros com a figura de um grande homem deitado depende da posição em que se encontra o observador. Olhando-se, por exemplo do ponto em que se cruzam as ruas Fernando Ferrari e Apolinário de Moraes ou da esquina da José Luis com a Doutor Flores, tem-se essa imagem, embora que dali não se aviste o Morro dos Fagundes, que fica além da RS-240 próximo ao bairro Santo Antônio.
Foto do acervo de Romélio Oliveira
"Há muitos e muitos anos, bem antes da descoberta do Brasil, esta região era um vale, onde existiam índios, animais e muitas flores.
Vivia, por entre as árvores do vale do rio Caí, um enorme gigante, feio e muito mau. Os índios fugiam dele apavorados, e os pássaros não ousavam chegar perto dele, tão grande era sua maldade.
O gigante andava muito, sempre perseguindo alguma vítima. Um dia, depois de muitas caminhadas, ficou tão cansado que, ao chegar perto do rio Caí, deitou-se, a fim de repousar. Acomodou o corpo imenso sobre o chão e adormeceu.
Uma fada que vinha observando o gigante e conhecia todas as suas malvadezas, resolveu acabar com tanta ruindade. Ela se aproximou dele e, aparecendo-lhe em sonhos, disse-lhe que havia chegado seu fim. Tocou-o com sua varinha mágica, transformando-o em pedra. Pedra para sempre.
E até hoje o gigante malvado dorme, próximo à cidade. Seu corpo forma os morros que nos cercam: o Morro da Pedreira é a cabeça; o Morro São João constitui o corpo com sua enorme barriga e seus braços; o Morro do Fagundes – mais conhecido como morro da Formiga – forma as pernas e os pés.
E, assim, o gigante adormecido, coberto de terra e de vegetação, hoje, enfeita a paisagem montenegrina e atrai visitantes."
A semelhança do conjunto de morros com a figura de um grande homem deitado depende da posição em que se encontra o observador. Olhando-se, por exemplo do ponto em que se cruzam as ruas Fernando Ferrari e Apolinário de Moraes ou da esquina da José Luis com a Doutor Flores, tem-se essa imagem, embora que dali não se aviste o Morro dos Fagundes, que fica além da RS-240 próximo ao bairro Santo Antônio.
Foto do acervo de Romélio Oliveira
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