domingo, 30 de junho de 2013

2228 - Kibon: refeitório

Um bom almoço era oferecido aos funcionários no refeitório da fábrica
Nas empresas da época, a norma era o funcionário levar comida de casa, 
num vasilhame de metal chamado de marmita



O sorvete tornava-se também questão de estilo de vida – um conceito tão valorizado pelo consumidor moderno quanto sabor e qualidade. Já em 1997, um negócio bilionário levou a Gessy Lever (atual Unilever) para as manchetes dos meios de comunicação com o anúncio da compra da KIBON por US$ 930 milhões. Ao adquirir a KIBON, a Unilever comprou uma marca consolidada. De cada dez picolés ou potes de sorvete vendidos em padarias e supermercados, seis eram da marca na época. Em nenhum outro país do mundo um fabricante de sorvete encontrava tamanha fidelidade no mercado. Sorvetes não eram uma novidade para a nova proprietária da KIBON. Em 1929, o fundador, William Hesketh Lever, comprara na Inglaterra sua primeira fábrica de gelados. Outras viriam – inclusive no Brasil, com a aquisição da Gelato, em 1973.

Foto do acervo de André Eyb
Texto do site Mundo das Marcas


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