Segundo disse o próprio padre Aloísio, muitos anos depois, “entre tantas possibilidades que vislumbrava para a minha vida, sempre prevalecia o desejo de servir a Deus. Desde a infância, sempre tive esta inclinação. Sentia em mim o compromisso de ser um bom cristão.”
Certo dia ele chegou em casa decidido: comunicou aos seus pais a sua determinação de seguir a vocação sacerdotal.
Depois disto ele ingressou na Faculdade de Filosofia e no Seminário Imaculada Conceição, em Viamão, onde estudou por três anos, até concluir o curso de Filosofia.
A vida de seminarista não era nada fácil. A ponto que, em certos momentos, o jovem chegou a pensar seriamente em desistir do seu sonho. Mas ele persistiu.
No ano de 1982, quando ele já havia ingressado no curso de Teologia, na Pontifícia Universidade Católica, de Porto Alegre, Aloísio viveu uma experiência marcante. Juntamente com o colega Alírio Berwian, de Ivoti, ele foi fazer o seu estágio pastoral na região amazônica do Xingu. Os dois rapazes ficaram lá por um ano, trabalhando com os jovens e com a comunidade carente, ajudando o vigário local.
Depois disto ele voltou a Porto Alegre, onde concluiu o curso de Teologia na PUC.
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