segunda-feira, 30 de setembro de 2013

2817 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013

Neste trecho da rua Marechal Deodoro predominam os prédios residenciais








O edifício Boreale fica na esquina da rua Marechal Deodoro com a Benjamin Constant. Bem em frente à casa do ex-prefeito Léo Klein. Assim como essa, várias outras casas  de alto padrão estão construídas nas imediações.
Apenas uma quadra adiante, a rua se torna intensamente comercial, mas nesse trecho só existem casas de moradia. 
Embora tão perto do centro, a Marechal Deodoro, nesse trecho, chega a ser pacata, com pouco movimento nas calçadas. 

2816 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013


Esquina da rua Marechal Deodoro com a João Pereira


O cruzamento de ruas que se vê no primeiro plano, é da Marechal Deodoro da Fonseca com a João Pereira. Nessa esquina se encontram, além do grande prédio do República, a Loja Kranz (também no lado direito da Marechala Deodoro). Logo adiante, o estacionamento da igreja católica. O primeiro edifício alto é o Anturiun, que tem a Caixa Econômica Federal, no seu andar térreo. Ele fica de frente para a praça Edvino Puhl.
Logo adiante, do outro lado da praça, vê-se o edifício que foi construído pelo ex-prefeito Gerson Veit. Esses dois edifícios estão entre os mais antigos prédios residenciais altos da cidade. Apenas o prédio do Banrisul (antes, da Caixa Estadual) é mais antigo que esses.
Outro prédio alto e antigo aparece adiante, com paredes na cor pêssego: o Edifício Victória, com sete andares e galeria comercial nos dois primeiros pisos. Mais adiante ainda, se avistam os prédios da Conservas Oderich SA. Uma grande indústria (ocupa quatro quarteirões) situada no centro da cidade.
No fim da rua Marechal Deodoro se avista o portão e o muro do campo do Esporte Clube Guarani e, adiante dele, o Morro dos Berwanger.  O outro morro que vemos ao fundo, atrás da igreja católica, está situado no outro lado do rio Caí. 
Entre os dois morros que aqui se avistam, o rio passa por um vão estreito. O que pode inluir no volume das enchentes na cidade.
À direita da igreja católica, mais adiante, se avista a torre da pequena igreja católica do bairro Navegantes, que é dedicada a Nossa Senhora dos Navegantes.
Adiante da praça, avista-se o edifício Schneider, que ainda não foi totalmente concluído. É o maior prédio residencial da cidade, mas a sua construção avança de forma lenta, há mais de uma década.


2815 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013

Devido às áreas de várzea, que não são construídas, o verde da natureza
chega até bem perto do centro da cidade
O prédio que mais chama atenção nesta foto é o do Country Clube. Um prédio antigo, que já foi ocupado por outros clubes, no passado. Ali funcionaram a Liga Esportiva, o Tiro de Guerra e a Sociedade de Tiro ao Alvo.
As ruas que formam um T, são a Benjamin Constant e a Marechal Floriano Peixoto.
O Country e o edifício cor de rosa (também uma obra da Sebastiany Imóveis) estão na rua 1º de Março.
O lago e a área verde em torno dele (parte dela pertencente ao Country) é fortemente atingida pela enchente). Razão pela qual não há construções ali.
No lado direito da foto, em meio à vegetação da várzea, um caminhão branco aparece pequeno devido à distância. Ele transita em direção ao centro da cidade vindo das pontes estreitas sobre o rio Caí.

2814 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013




Observe-se, na parte de baixo dessa foto, as obas de um novo prédio. Ele está situado na rua Marechal Deodoro, ao lado da casa do ex-prefeito Léo Klein e quase em frente ao edifício Boreale.  Isso quer dizer que, no futuro, não se terá, do Boreale, uma visão tão ampla do bairro Navegantes.
Atualmente, é possivel observar as torres das igrejas Católica e Luterana. Antes delas, o prédio do restaurante e casa de eventos República (pintado de vermelho) e uma parte do pavilhão comunitário da igreja católica. Também se vê uma parte dos prédios da Escola São Sebastião, alguns prédios industriais (o da antiga Grifith, da antiga Leitz  - brevemente, escola do SENAI - e da ODIN). Esses prédios, atualmente, são atingidos pelas grandes enchentes, assim como a quase totalidade dos prédios do bairro. Alguns deles não são invadidos pela água, mas apenas cercados.
Vê-se, no canto inferior esquerdo, uma parte do prédio do Coutry Tênis Clube, que também é atingido pelas enchentes.

2813 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013



A ligação entre a rua Marechal Deodoro e as avenidas Osvaldo Aranha e Egydio Michaelsen é denominada Travessa Selbach. Uma homenagem ao prefeito Heitor Selbach, que governou o Caí em dois períodos, nas décadas de 1970 e 1980. Heitor, que era natural de Santa Terezinha, localidade do atual município de Bom Princípio, elegeu-se prefeito do Caí porque Bom Princípio, na época, pertencia ao município do Caí.
A travessa, que aparece na foto ao lado esquerdo. Também nesse lado da foto se vê o campo do Riachuelo e uma grande área que permanece desocupada por ser terreno muito baixo e sujeito a enchentes. 
No lado direito se vê, um pouco da avenida Egydio Michaelsen, inclusive com o pitoresco prédio da oficina de restauração de veículos antigos pertencente a Vítor Diel, prédio em forma de celeiro que um dia ainda será confundido com uma antiguidade. Ele ainda não está totalmente pronto e as paredes de madeira ainda não foram pintadas.
A via pública que mais se avista na foto é a avenida Osvaldo Aranha. Assim como a rua Marechal Deodoro e a Travessa Selbach, ela se encontra no mesmo traçado da histórica Estrada Visconde de Rio Branco. Como toda aquela antiga estrada, esse trecho da avenida Osvaldo Aranha fica inundado nas grandes enchentes.

2812 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013

Obras do edifício Boreale vistas da rua Marechal Deodoro
A rua Marechal Deodoro é a mais comercial da cidade. Nela se encontram várias das lojas mais importantes e mais tradicionais. Casa Krantz, Livraria Caiense, Belinha Calçados, Bazar Caiense, 3 de Maio, Farmácia Ideal, Joalheria Brilhante, Germanos, Ótica Esteio, Mais Econômica, Bazar Caiense, Menorpé. Além das agências do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, a Estação Rodoviária
Nessa rua foram construídos os primeiros e o Calçadão Caiense.

2811 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013

Obras do edificio Boreale vistas da rua Benjamin Constant
Elton Sebastiany, fundador e diretor da Sebastiany Imóveis, é caiense nato. Ele cresceu no Cai e descobriu, ainda na cidade, que tinha dois talentos: para o radialismo e para as vendas. Ele desenvolveu essas atividades trabalhando com um serviço de autofalantes.  Ele animava festas com o seu equipamento e vendia anúncios que eram veiculados nas festas que animava.
O próximo passo foi produzir e apresentar um programa na Rádio América, de Montenegro. E ele fazia  também a venda dos anúncios para esse programa. O sucesso foi rápido e ele recebeu convite para apresentar um programa semelhante numa emissora de  Novo Hamburgo e o sucesso foi imediato. Assim, ainda muito jovem, ele começou a ganhar muito dinheiro. Como ele mesmo vendia os comerciais, o seu ganho era excelente. E já então, no início da década de 1980, ele começou a aplicar o dinheiro que ganhava na construção de imóveis. Os primeiros, feitos em Novo Hamburgo. 
Elton foi radialista por três décadas e, ainda hoje, apresenta um programa matinal, aos sábados, na Rádio Vale Feliz, da cidade de Feliz.
Sem deixar de lado o radialismo e a construção de imóveis, Elton desenvolveu outra forma de ganhar dinheiro quando assumiu a direção do grande Salão Flach, situado na localidade de Piedade, no município de Bom Princípio. Com a sua habilidade para o marketing, Elton transformou aquele salão num dos mais movimentados e rentáveis do estado (talvez o mais).
Ultimamente tem se dedicado à construção de edifícios resideneciais, principalmente em Bom Princípio, Caí, Harmonia e Montenegro.
No Caí, atualmente, ele constrói três edifícios, inclusive o Boreale.
Ele foi o empreendedor escolhido, pelo Clube Aliança, para construir o Shopping Center que será erguido no terreno hoje ocupado pelo velho e desativado prédio do clube, no centro da cidade.











2810 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013

Quando ficar pronto, esse deverá ser o aspecto do edifício Boreale
O Caí, em 2013, não tem ainda muitos edifícios altos. O Boreale, com oito pavimentos, será um dos mais elevados. A conclusão do prédio está prevista para fevereiro de 2013 e a obra já está bastante adiantada atualmente. O acabamento interno começou a ser feito sem esperar que toda a estrutura estivesse pronta, o que agilizou o andamento da obra.

2809 - Paisagem caiense em 23 de setembro de 2013

As obras do Boreale foram iniciadas no princípio de 2013 e desenvolveu-se rapidamente

O edifício Boreale, situado na rua Ramiro Barcelos, esquina com Benjamin Constant, é um empreendimento da empresa Sebastiany Imóveis. Trata-se do mais alto edifício construído no Caí até a presente data. Ou, se não for, pois o edifício Schneider tem altura semelhante, será o mais alto pelo fato de haver sido construído no alto da colina existente no centro do Caí.
Quando já haviam sido erguidas as paredes do último andar desse edifício, a reportagem do jornal Fato Novo subiu até lá para registrar a paisagem caiense desse novo ponto de vista.
Isso ocorreu no dia 26 de setembro de 2013. Do alto do prédio, a cidade foi fotografada nos mais variados ângulos, ficando registrado um momento na vida de boa parte da cidade.
Foi produzida, assim, uma série de fotos com grande valor para o conhecimento atual da cidade e para a futura história caiense.




2808 - Salvador do Sul 50 anos: a evolução de uma cidade



Salvador do Sul, em 1920, já era sede distrital


No início da década de 1980




2807 - Salvador do Sul 50 anos: um incêncio tenebroso



















Incêndio ameaçou o hospital

Em 12 de janeiro de 2012, ocorreu esse incêndio impressionante num prédio do centro de Salvador do Sul. 
Após mais de duas horas de trabalho e mais de 50 mil litros de água, os bombeiros controlaram o fogo. O incêndio pode ter iniciado a partir da queda de um raio no local. A lavanderia do Instituto Bárbara Maix foi consumida pelas chamas e por, muito pouco, o incêndio não atingiu o Hospital São Salvador. As perdas só não foram maiores, mais uma vez, graças ao heroísmo dos Bombeiros Voluntários de Salvador do Sul e São Pedro da Serra, que mesmo sem equipamentos adequados participaram ativamente do combate ao sinistro. A saudar, também o socorro recebido dos bombeiros de Carlos Barbosa, Montenegro e Bom Princípio.

 

Fotos de Cleo Meurer

2806 - Salvador do Sul 50 anos: A festur é um grande sucesso



domingo, 29 de setembro de 2013

2804 - Salvador 50 anos: a neve enfeita a cidade












O frio torna a cidade mais bela

Não costuma ser muito, mas, de vez em quando acontece. As vezes passam vários anos sem que ela apareça. Mas quando aparece, traz sempre grande alegria. Mesmo quando ela vem fraquinha e a visita é breve, como aconteceu no dia 3 de agosto de 2011. A neve, quando vem, é uma festa.
Fotos do acervo de Cleo Meurer



2803 - Salvador do Sul 50 anos: a praça é herança da ferrovia


A cidade nasceu em torno da estação da estrada de ferro


Quando a ferrovia foi desativada, no final da década de 1970, restou uma
grande área de propriedade publica e ela foi transformada em praça

Hoje, a grande praça é o cartão de visitas da cidade



2802 - Salvador do Sul 50 anos: a SUS renasceu, depois do temporal

A SUS foi reconstruída na década de 1980, depois de haver
sido destruída por um vendaval
Por volta de 1980, o velho pavilhão da Sociedade União Salvadorense foi destruído por um forte temporal. A reconstrução, com forte estrutura de cimento, foi feita aos poucos.
Garotos da comunidade ajudavam na construção trabalhando voluntariamente na fixação do parque na quadra de futsal. Interessados em ter um lugar onde jogar.

Foto do acervo de Cléo Meurer

2801 - Arno Bohn: o segundo montenegrino do Trio Montecarlo

Arno Bohn, do Pareci Novo, também integrava
o Trio Montecarlo
Além de Egon Schaeffer, mais um dos componentes do Trio Montecarlo era montenegrino. Seu nome era Arno Adalberto Bohn, nascido no Pareci Novo, no ano de 1929. Seu pai fabricava órgãos de tubos na fábrica que tinha no  Pareci Novo. Esses orgãos eram vendidos para igrejas de todo o país. A pequena indústria, porém, durou apenas cinco anos (no início da década de 1930), pois foi destruída num incêndio.

Foto do acervo de Egon Schaeffer

2800 - Trio Montecarlo faz sucesso no Brasil e no mundo

2799 - As enchentes não causam apenas danos materiais

Foto da Notícia
Empresas e entidades têm grande prejuízo a cada enchente que invade 
as suas instalações, mas isso ainda não é o pior


Foto da Notícia
Luiz Alberto Ferreira, 54 anos, foi encontrado morto, dentro da sua casa,
no bairro Industrial
Cai e Montenegro são as cidades do Vale do Caí que mais sofrem com  as enchentes. Cada 
uma delas causa enormes prejuízos, tanto nas empresas como nas residências. E as famílias que mais perdem são as mais pobres, pois são essas que, por falta de recursos, se sujeitam a viver nas casas mais facilmente alcançadas pela água do rio, quando ela sobe de nível.
E as vezes, as perda não são apena materiais. Até mortes acontecem nas grande enchentes. É o que mostra essa reportagem do jornal Fato Novo:


"Não bastassem todos os prejuízos decorrentes de uma das maiores enchentes da história de Montenegro, a qual deixou dezenas de flagelados, alagando ruas e casas, as cheias do rio Caí também causaram uma morte.

Na manhã de ontem, quinta-feira, quando o rio Caí chegou a estar quase seis metros e meio acima do nível normal, na maior enchente dos últimos 40 anos, o Corpo de Bombeiros foi comunicado de que um homem havia morrido afogado. Lauri dos Santos, de 57 anos, informou que havia ido até a casa do cunhado Luiz Alberto Ferreira, conhecido como "Barriquinha", de 54 anos, na rua Doutor Flores, e ao abrir a porta se deparou com ele sem vida. "Ele estava boiando no quarto", lembra. O corpo teria sido encontrado por volta das 8h45min da manhã, mas é possível que a morte já tenha ocorido durante a noite.

A casa de Luiz Alberto fica próximo ao Sindicato dos Metalúrgicos e bem ao lado do ginásio Taninão, entre o centro da cidade e o bairro Industrial, um dos mais atingidos pelas cheias. Conforme o cunhado, "Barriquinha" tinha um filho jovem, mas morava sozinho e sofria de problemas de alcoolismo. A última vez que o viu foi na noite anterior, de segunda-feira, por volta das 19 horas. "Ele tinha bebido", recorda. Mas lembra que o cunhado era um homem bom e trabalhador. "Ele trabalhava na colônia (zona rural)", diz. Segundo amigos, era bastante conhecido e costumava cuidar dos veículos que estacionavam em frente ao ginásio Taninão, durante os jogos.

Conforme os bombeiros, que retiraram o corpo por volta das 10h30min, através do uso de um barco, na frente da casa de Luiz Alberto a água da enchente estava pela cintura. Já no interior da residência, uma modesta moradia de madeira situada nos fundos de outra casa, não passava de meio metro de altura. Existe a suspeita que tenha tido um mal súbito, em que tenha caído, ou choque térmico (hipotermia) devido ao corpo molhado e o frio. Somente o exame de necropsia, no Departamento Médico Legal (DML), em Novo Hamburgo, poderá elucidar a causa da morte. 

Chegou-se a comentar que teria ocorrido outra morte, na localidade de Passo do Manduca, próximo a área do rodeio e da antiga barca. Entretanto, isso não se confirmou. No local, os bombeiros resgataram três pessoas que estavam num caíco, amarrado a uma árvore e que não conseguiam sair devido a forte correnteza. Elas foram salvas e passam bem.


Matéria e fotos de Guilherme Schaurich Baptista, publicada em 25 de setembro de 2997
.

2798 - Trio Farroupilha e o Trio Los Panchos

Jornal da época registrou a apresentação do Trio Farroupilha, em programa
de auditório, cantando sucessos do Trio Los Panchos  na presença
dos integrantes do famoso trio mexicano
Quando jovem, o montenegrino Egon Schaeffer estudou no colégio Sinodal, de São Leopoldo e, depois, fez faculdade de farmácia, na Universidade de Santa Maria.
Lá, Egon formou o Trio Santamariense, que fez muito sucesso e foi contratado para atuar na Rádio Farroupilha, de Porto Alegre. Egon, em Porto Alegre, continuou o seu curso de Farmácia em Porto Alegre. 
O trio cantava as músicas de sucesso da época. Inclusive o repertório do Trio Los Panchos, conjunto mexicano que fez enorme sucesso mundial cantando boleros e brilhava no programa de auditório apresentado, na Rádio Farroupilha, pelo apresentador Maurício Sobrinho.
Quando o Trio Los Panchos veio a Porto Alegre, para fazer apresentações, participou, também na Rádio Farroupilha, do programa de Maurício Sobrinho e o Trio Farroupilha se apresentou também desse programa. Egon se seus parceiros cantaram a música Angústia, grande sucesso do Trio Los Panchos, na presença dos seus três componentes. E fizeram bonito.
O apresentador Maurício Sobrinho era Maurício Sirotsky Sobrinho, que mais tarde comprou a Rádio Gaúcha e o jornal Zero Hora, além de fundar a TV Gaúcha. Maurício é uma de dezenas de grandes artistas e pessoas famosas que foram, ou são, amigos de Egon Schaeffer.


Foto do acervo de Egon Schaeffer


2797 - Asfaltamento das estradas do interior: levando progresso para todas as localidades

Para levar ração  para os frangos, atrair empresas e levar o progresso para 
o interior, o asfaltamento das estradas é condição fundamental
O trecho de 4,5 quilômetros da Transcitrus está em fase final de asfaltamento na localidade de Despique. O prefeito Rafael Riffel conferiu o andamento da obra na última sexta-feira. Conforme a empresa Encopav, responsável pela obra, até o final de semana todo o trecho já deverá estar asfaltado. Depois será feita a sinalização.  E com isso, no trecho de cerca de dez quilômetros de Pareci Novo, faltarão apenas 440 metros que já estão com recursos garantidos, aguardando a liberação da Caixa Federal para serem licitados. Neste trecho que resta, além do asfalto, ainda devem ser construídos uma ponte e uma galeria.

O prefeito Rafael ressalta que após os transtornos decorrentes de qualquer grande obra, a comunidade será beneficiada com o tão sonhado asfalto em todo o trecho desde a RS 124, próximo da Sociedade Várzea do Pareci, até a divisa com São José do Sul. "Esperamos concluir tudo até o final deste ano", aposta. E Riffel também está integrado com os demais prefeitos e lideranças da região visando o asfaltamento dos outros trechos que ainda faltam na ligação entre os Vales do Caí e Taquari. Rafael cita que além de Pareci Novo, existem recursos garantidos apenas para a conclusão do trecho de Poço das Antas. E a luta continua para os asfaltamentos nos trechos de São José do Sul, Montenegro, Maratá e Brochier, além de municípios do Vale do Taquari. Faltam em torno de R$ 18 milhões para a conclusão de todo o trajeto, de cerca de 51 quilômetros.

A Rodovia Caminho dos Vales vem sendo asfaltada em tempo recorde graças aos recursos do Governo Federal, principalmente do Ministério do Turismo, além do Estado e contrapartida dos municípios. O traçado original da estrada existe há mais de 50 anos, sendo muito usado para o escoamento da produção agrícola. 

Nos últimos cinco anos ocorreu uma grande mobilização das lideranças da região, resultando na obtenção dos recursos necessários para a pavimentação asfáltica.


Matéria publicada em 23 de julho de 2013, no jornal Fato Novo

2796 - Em Tupandi as estradas já estão, quase todas, asfaltadas



Estradas asfaltadas, se bem feitas, garantem segurança 
no transporte de pessoas e cargas

O que é um trecho de 1,5 quilômetros de pavimentação para quem já tem mais de 60% das estradas do município asfaltadas? 

Pela festa que os moradores de Morro da Manteiga fizeram na manhã de sábado representa muito. A pavimentação asfáltica não é novidade para os moradores do Morro da Manteiga, mas cada novo metro de asfalto feito promove-se a qualidade de vida dos moradores.

O trecho recém-pavimentado foi inaugurado no sábado que passou, estando presentes as autoridades municipais e a comunidade, em uma grande festividade. O prefeito Mano Kercher frisou a importância da obra não apenas no que diz respeito ao escoamento da produtividade primária, que é ponto marcante em Morro da Manteiga, lembrando também outras questões. “Famílias que vivem no local não mais conviverão com o barro e a poeira, e também ficará facilitado o trânsito de veículos, afinal, o local conta também com empresa que movimenta a economia local”, disse o prefeito. A obra foi executada pela Concresul.

Os moradores de Morro da Manteiga esperam ansiosos pela ligação asfáltica do novo trecho com o que já existia, em um trecho de pouco mais de um quilômetro. Mano Kercher disse que o intuito é fazer a obra nesta gestão.


Matéria publicada no Jornal Fato Novo em 23 de julho de 2013
Foto de Guilerme Schaurich Baptista

2795 - Asfalto: primeiro e único

Egon Schneck fez a primeira obra municipal de asfaltamento 
no interior caiense, no Lajeadinho

Nas suas viagens  pela Alemanha, Egon Schneck, além de ver o desenvolvimento alemão, resolveu aplicar no Caí as lições aprendidas por lá. 

Ele foi o primeiro (e, até agora, o único) prefeito caiense a asfaltar uma estrada do interior. Léo Klein asfaltou um pequeno trecho na localidade de Chapadão, mas foi uma experiência frustrante, pela má qualidade do asfalto, que começou a se deteriorar em pouco tempo.

Foi no seu governo que a prefeitura do Caí asfaltou a estrada do Lajeadinho.  Aquela que vai da RS-122 até um pouco adiante do campo do Altaneiro. Um pouco mais de um quilômetro de asfalto.

Não foi muito, mas fez diferença. Nesse pequeno trecho de estrada asfaltada aconteceu mais progresso desde então do que havia acontecido antes, desde que ele existia.


Ali se instalou, depois do asfalto, uma boa indústria, um supermercado e um campus universitário, além de vários outros melhoramentos. Inclusive o mais recente deles: um posto de saúde.

Enquanto isso, a maioria das localidades do interior caiense, que não foram contempladas pelo asfalto, se desenvolveram muito pouco.

Esse episódio mostrou que o asfalto faz a diferença. O que, afinal, é bem fácil de se entender. Como pode uma localidade se desenvolver se não tiver os requisitos mais básicos da civilização moderna? 

Schneck, além de ver o desenvolvimento alemão, resolveu aplicar no Caí as lições aprendidas na Alemanha. 

Ele foi o primeiro (e, até agora, o único) prefeito caiense a asfaltar uma estrada do interior. Léo Klein asfaltou um pequeno trecho na localidade de Chapadão, mas foi uma experiência frustrante, pela má qualidade do asfalto, que começou a se deteriorar em pouco tempo.

Foi no seu governo que a prefeitura do Caí asfaltou a estrada do Lajeadinho.  Aquela que vai da RS-122 até um pouco adiante do campo do Altaneiro. Um pouco mais de um quilômetro de asfalto.

Não foi muito, mas fez diferença. Nesse pequeno trecho de estrada asfaltada aconteceu mais progresso desde então do que havia acontecido antes, desde que ele existia.

Ali se instalou, depois do asfalto, uma boa indústria, um supermercado e um campus universitário, além de vários outros melhoramentos. Inclusive o mais recente deles: um posto de saúde.

Enquanto isso, a maioria das localidades do interior caiense, que não foram contempladas pelo asfalto, se desenvolveram muito pouco.

Esse episódio mostrou que o asfalto faz a diferença. O que, afinal, é bem fácil de se entender. Como pode uma localidade se desenvolver se não tiver os requisitos mais básicos da civilização moderna? 

Matéria publicada no jornal Fato Novo em 23 de julho de 2013
Foto do acervo de Olavo Steffen

2794 - Asfalto: realidades diferentes nos municípios da região

O prefeito de Pareci Novo, Rafael Riffel, confere o andamento
das obras de asfaltamento no centro da localidade de Despique
Alguns municípios do Vale do Caí estão muito avançados no asfaltamento das suas estradas. Tupandi é o melhor exemplo disso. Lá, quase todos os moradores do interior já contam com asfalto na frente de casa.

Outros municípios do Vale do Caí, como Feliz, Bom Princípio, Vale Real, Alto Feliz, Maratá, Linha Nova e São Vendelino também já fizeram muito. Entre os mais atrasados, estão Capela de Santana, Montenegro e o Caí. 

Três municípios que representam mais de metade da população regional.

Dentro do Vale do Caí convivem municípios de primeiro mundo com outros de terceiro. E, por aqui, se observa o mesmo que Schneck já havia notado na década de 1980. Nos lugares desenvolvidos, as estradas do interior são asfaltadas; nos que são subdesenvolvidos, elas são de terra, com barro, buraco e poeira.

Matéria publicada no Jornal Fato Novo em 23 de julho de 2013
Foto de Guilherme Schaurich Baptista

2793 - Asfalto: requisito básico para o desenvolvimento

O asfalto muda a realidade em torno dele. Onde não existe, o progresso
é lento e onde o asfalto chega, as atividades econômicas florescem
Quem mora ou trabalha em estrada de terra tem de conviver com buracos, barro e poeira.  E esta última compromete, invadindo a casa e os pulmões dos moradores próximos. É muito prejuízo. Quem vai querer morar ou instalar a sua empresa num lugar assim?

Mas o exemplo de Schneck, infelizmente, não foi seguido pelos seus sucessores. No Caí, nenhuma outra estrada interiorana foi asfaltada até agora. 

O prefeito Darci fala agora em investir no asfaltamento de um trecho da estrada do Campestre de Santa Terezinha e noutro da estrada da Maçonaria. Tomara. Se ele fizer isso, provavelmente veremos o progresso chegar a essas localidades, como aconteceu no Lajeadinho. Tomara que o prefeito se anime e asfalte mais estradas ainda no seu governo.

Além da estrada, talvez só a energia elétrica de qualidade (trifásica) é tão fundamental para o crescimento econômico de uma localidade. Mas atenção, ainda, para a internet de banda larga, que está também se tornando um requisito básico para as atividades modernas.

Sem essas coisas não há desenvolvimento.


Matéria publicada no jornal Fato Novo em 23 de Julho de 2013

sábado, 28 de setembro de 2013

2792 - Salvador do Sul 50 anos: um povoado surge no meio da floresta

Em 1963, Salvador do Sul emancipou-se, dando um grande passo 
para o seu desenvolvimento (foto da prefeitura municipal, em 2012)

Quando Montenegro emancipou-se, em 1973, o território hoje pertencente a Salvador do Sul, passou a pertencer a Montenegro. Antes integrava o município de Triunfo, ao qual Montenegro havia pertencido até então.
Que se saiba, nenhuma família de homens brancos vivia no território de Salvador do Sul naquela época. Índios passavam por lá eventualmente, na sua vida nômade.
A única que aparecia no mapa, no início do século XIX, era Campestre. Mas isso não significa que houvesse lá uma vila ou um morador. 
Campestre era um local onde a mata não era fechada e havia campo. Por isso, os tropeiros, que conduziam tropas de gado bovino dos Campos de Cima da Serra (região de Vacaria, Bom Jesus, São  Francisco de Paula) com destino a Porto Alegre paravam ali, faziam acampamento e deixavam o gado pastar, recuperando peso depois de haver caminhado muito no meio da selva, que cobria grande parte do norte do estado naquela época.
Mas, que se saiba, não morava ninguém ali naquela época.
Ainda em 1910, quando foi implantada a ferrovia  que ligava Porto Alegre a Caxias do Sul, Salvador não era povoado. Havia já um aglomerado de colonos em São Pedro da Serra (Kappesberg) , mas nada havia nessa povoação que justificasse a implantação de uma estação ferroviária no local.
Tupandi (na época chamada de Salvador) era o vilarejo mais próximo que existia na região. Por isso foi construída uma estação ferroviária no ponto da estrada de ferro que fica mais próximo de Tupandi. E esse ponto é o atual centro da cidade de Salvador do Sul. Ninguém morava por ali na época mas, com a estação férrea, a situação mudou rapidamente. 
A estação de trem tornou-se um ponto central da região e foram surgindo prédios ao seu redor: armazéns e até um hotel foram implantados ali e, em pouco tempo, o vilarejo formado ali, com o nome de Estação Salvador, tornou-se um pequeno polo regional e não demorou para que ali fosse instalada a sede de um dos distritos de Montenegro.

Foto do acervo de Cléo Meurer



2791 - O carromotor passava pelo Vale do Caí

"Ônibus sobre trilhos" transportavam passageiros entre Porto Alegre e Vale do Sinos


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Carros-motor circularam em Porto Alegre,Vale do Sinos e até na Serra. Foto: Mirco Prati, Arquivo Pessoal
Alguma coisa além dos trens percorreu, no passado, as estradas de ferro do Rio Grande do Sul. Veículos conhecidos como Carro-Motor foram uma alternativa para os passageiros que se deslocavam para cidades como São Leopoldo, Novo Hamburgo, Campo Bom e Taquara. Até em Caxias do Sul e Canela, eles andaram. Eram como se fossem ônibus ferroviários, movidos a óleo diesel. Tinham um design futurista, aerodinâmico, que remetia a ideia de velocidade, embora não tivessem exatamente essa vocação. As carrocerias foram construídas nas oficinas da Viação Férrea do RS (VFRGS) em Santa Maria. Um deles foi apresentado na Exposição do Centenário Farroupilha, em 1935. Partiam da Estação Ildefonso Pinto, no Centro, próximo do Mercado Público. Ficavam na garagem da Antiga Estação do Riacho. Seu Eno Prati, hoje com 79 anos, lembra de ter andado neles quando tinha 22 anos, portanto, circularam pelo menos até 1956. Esse, da foto acima, foi fotografado pelo irmão dele, Mirco, já falecido. Dona Carmem Prati, outra irmã de seu Eno, leitora assídua do nosso Almanaque, foi quem gentilmente enviou-nos as fotos. Valeu, Dona Carmem!
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Espécie de ônibus ferroviários, veículos eram movidos a óleo diesel. Foto: Mirco Prati, Arquivo Pessoal


Matéria publicada na coluna Diário Gaúcho, do jornal Zero Hora 
em 27 de setembro de 2013


2790 - Fámilia Brochier se reúne para lembrar os irmãos desbravadores da selva

Os irmãos Auguste e Jean Honoré desbravaram a mata do Vale do Caí,
já no início do sé
culo XIX
Os irmãos Brochier foram os mais notáveis pioneiros desbravadoes da selva que cobria o Vale do Cai até o início do século XIX. Eles eram franceses e se dedicaram à exploração de madeira, especialmente da araucária, árvore que havia em abundância na região onde eles see fixaram e hoje leva o seu nome: o município de Brochier.
A história de Auguste e Jean Honoré, que vieram da França em 1824, será relembrada na primeira reunião da família Brochier,, no dia 6 de outubro, em Brochier. 
Informações sobre o evento podem ser obtidas com Mariana, pelo fone (51) 9833-6797, ou pelo e-mail familiabrochier@hotmal.com

2789 - Antes do Trio Montecarlo, veio o Trio Farroupilha

O Trio Montecarlo foi formado na década de 1960,  por Kurt Jorge Dutzig, 
Egon Arnoni Schaeffer e Arno Adalberto Bohn. 
Egon e Arno eram montenegrinos
O Trio Farroupilha era composto por Erio Wiris Dunke, Ulisses Bahy Soreano
e Egon Arnoni Schaeffer

Egon Arnoni Schaeffer, desde jovem,  foi um montenegrino itinerante. Morou em Santo Ângelo, Santa Rosa, São Leopoldo, Porto Alegre e Montenegro, sua cidade de origem, para a qual retornou e onde vive hoje.
Por onde passou, deixou sua marca artística, musical, teatral e literária. 
Bem jovem, ele tornou-se piloto aviador, sendo convidado pela Varig para atuar naquela empresa. 
Mas o que mais o atraía era a música. Aprendeu violão em três meses, apresentando-se na Rádio de Santo Ângelo, sob patrocínio. Estendeu o  seu aprendizado em instrumentos de cordas, aprendendo a tocar banjo, guitarra havaiana, viola, guitarra e violão requinto (um violão de tamanho menor) em escalas cromáticas, cifradas e clássico. 
Em Santa Maria, firmou contrato com a Rádio Santamariense e formou o Trio Santamariense,  integrado por ele, Paulo J. Krischke (irmão de Jair Krischke, destacado defensor  dos direitos humanos no Brasil) e Ulisses B. Soriano. 
O sucesso foi grande e  a Rádio Farroupilha, de Porto Alegre,  solicitou a transferência do conjunto para a capital. Quando da vinda do grupo, de Santa Maria para Porto Alegre, ocorreu a saída de Paulo Krischke, que  cedeu lugar a Erio W. Dumke, O que não modificou a ótima performance do terceto. 
A estréia na grande emissora portoalegrense ocorreu num programa em cadeia com a Rádio Nacional do Rio, em 1956, com o nome do trio mudado para Trio Farroupilha. 
Nome que foi herdado do Conjunto Farroupilha, famoso grupo vocal que, naquela ocasião, se transferiu para a Guanabara (Rio de Janeiro). 
A despedida do Conjunto Farroupilha ocorreu em noite memorável, com o conjunto e o trio cantando lado a lado. 
O Trio Farroupilha alcançou fama nacional e até mundial através da Rede Reunidas, de Assis Chateaubriand, o introdutor da televisão no Brasil em 1950. O Trio gravou vários discos, inclusive o seu primeiro LP (long play) na gravadora alemã Polydor. 
O montenegrino Egon Schaeffer teve o privilégio de atuar ao lado de todos os grandes artistas nacionais e alguns internacionais. 
Egon continuou sua jornada criando e formatando profissionalmente o Trio Montecarlo, até hoje reconhecido como um dos melhores trios vocais do mundo.
O Trio Montecarlo era formado por dois montenegrinos pois, além de Egon,  Arno Adalberto Bohn, natural de Pareci Novo, integrava o conjunto.
Montenegro é terra de grandes músicos, mas nenhum outro artista montenegrino gravou tantos discos e alcançou tanto sucesso como Egon Schaeffer, com o seus trios Farroupilha e Montecarlo.

Fotos do acervo de Egon Arnoni Schaeffer

2788 - Tem futebol também para as mulheres e para o pessoal do interior


O pequeno e esportivo bairro Rio Branco já teve uma forte, e bonita,
equipe de futebol feminino







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A temível equipe feminina do Esporte Clube Rio Branco, nos anos 1980,  era dirigido por Claúdio Noschang.       
Estão na foto a sua esposa Maria Helena (goleira), Arlete Schmitt, Irene, Carla, Vera e Julieta. Agachadas: Cleidi, Lia (de São Vendelino), Arlete, Marlene, Lúcia Nunes e Realda (de Novo Hamburgo).


A julgar pelas cores da camiseta do time local, 
tinha muito colorado no Campestrinho





A pequena localidade de Campestre de Santa Terezinha (chamada de Campestrinho, para diferenciar do Campestre da Conceição) também já teve a sua equipe de futebbol. 
Chamava-se Esporte Clube Araçá e disputou as duas edições do Campeonato Ruralitos, disputado por equipes doInterior de S Sebastião do Caí. Esse certame foi disputado em 1995 (Copa Tião) e 1996 (Copa Pacotinho em homenagem ao Sílvio Flores). sendo Vice-Campeão nos Titulares e Campeão nos Aspirantes. O Araçá foi vice-campeão na categoria titulares e campeão da aspirantes. Contava com jogadores de prestígio no futebol caiense, como Bellas, Rafael e Dinda.


Quando o time do Ipiranga mudou o seu nome para Ponte Preta, 
adotou também uma camisa parecida com a do grande clube paulista














O Esporte Clube Ponte Preta, da Várzea do Rio Brancco, tinha Nilo Fritsch como seu mais destacado dirigente. Na foto, ele está à direita, de pé e com chapéu. Os atletas gachados são Adelmo, ..., ..., Paulo Fell (Paulão), ..., ....  e Dealmo Fritsch (filho do Nilo).

Pesquisa de Iraní Rudolfo Lösh

2787 - Clubes Extintos do Caí: IpirangaPomte Preta/Cimar

A pequena localidade de Várzea do Rio Branco já teve um forte time
de futebol para torcer
O Esporte Clube Ipiranga, que depois passou a ser chamado de Esporte Clube Ponte Preta, era o clube de futebol da Várzea do Rio Branco. Na foto, os atletas estão usando a camisa verde/amarela. Tudo a ver com o nome original do clube. 
Em pé, identificamos os dirigentes Nilo Fritsch e Paulino Mello e os atletas Mano, Lelo, Gilberto, Rael, Raul, Edgar, Mário, Adalberto, Vilmar, João, Paulo Henz. Agachados: Délcio, Vando, Carlinhos, Tida, Zé (José de Paula), João Carlos, Délcio Garbatti, Dealmo e mais torcedores da equipe.

O Ipiranga nos rebeldes anos 60
Formação bem antiga do Esporte Clube Ipiranga, antes de mudar o nome para Ponte Preta. 
Na foto estão, em pé, Paulo Flores, Olmiro Nunes, Valter, Célio, Adelmo, Antich, Tibica, ... e .... 
Agachados: Mascote, Carlinhos, ..., Dealmo, ... e Adão Pilger.

A atual INPACOL, tradicional empresa do bairro Rio Branco,
começou com o nome de INPAC




Equipe de Futebol Sete da firma INPAC, hoje chamada de IMPACOL. Em pé: Ratinho, Fábio Lemos (goleiro), Ricardo Nunes (Gavião), ... Agachados: Adelmo, Adelino Leite, Carlinhos, Bugrinho e seu filho

Pesquisa de Irani Rudolfo Lösch

2786 - Grêmio Esportivo União, de Bom Princípio







Equipes do G. E. União de Bom Princípio. Dirigente e Jogador: Sérgio Carrard, Nêni, Chocolate (goleiro), Daniel, Astor, Vando, Rubens, Edinho, Paulo Valtair, Tuguinha, Flávio e Airton Damé e outros